sexta-feira, 20 de maio de 2016

MARÍTIMO- BENFICA, 2-6 : CRÓNICA, FOTOS (RESUMO)


Aí está mais um Troféu para o Museu Benfica Cosme Damião.
Têm sido dias de intensidade, com as competições 2015/16 a atingirem o seu culminar. Conquistado o 35.º título de Campeão Nacional, o Tricampeonato, findos os festejos – e que festejos! – o Sport Lisboa e Benfica centrou atenções na última final da época.
Estádio Cidade de Coimbra lotado – perto de 29 mil espectadores! - para receber o Glorioso, com a “maré vermelha” a inundar a Briosa num apoio incansável… arrepiante!

Pela frente o Marítimo, no reeditar da final da Taça CTT da temporada transata… uma ano volvido e escreveu-se a mesma História!
Mas oINÍCIO do desafio trouxe surpresas! É que foram mesmo os insulares a começarem melhor, com Ederson - em dois minutos - a negar o golo em duas ocasiões flagrantes. Primeiro Edgar Costa, depois Fransérgio viram o jovem brasileiro a dizer não!
O SL Benfica aguentou a pressão e na primeira oportunidade que dispôs marcou. Lance do coletivo, um par de ressaltos e o “matador de serviço”, Jonas (10’) aCOLOCAR as águias em vantagem.
Sete minutos volvidos eNOVO golo! Lançamento de linha lateral, grande trabalho individual de Pizzi a ir à linha cruzar, com Mitroglou – oportuno – a encostar para o 2-0.
Eficácia total, pragmatismo e inteligência, com o guardião Haghighi sem hipóteses nos dois tentos.
Partida intensa, com o Marítimo a acreditar e Ederson a dizer não! Aos 33’ Gaitán tirou as medidas à baliza insular para cinco minutos depoisOFERECER o terceiro a Mitroglou.
Processos simples, eficazes, Grimaldo descobre Gaitán, com o argentino a servir o grego que, vindo de trás, remata sem hipótese para o 3-0.
Ainda antes do intervalo, e depois de Haghighi ter negado o quarto a Gaitán, o Marítimo reduziu para o 3-1, com golo de João Diogo.
Reinício à semelhança do apito inicial! Mais Marítimo, com o ferro (54’) e depois Ederson (55’) a negar o golo a Djoussé.
Numa final emocionante, com as duas equipas na procura incessante do golo, não houve tática que resistisse e, em largos momentos, o jogo “partiu” por completo.
As oportunidades sucederam-se em ambas as balizas e, aos 75’, magia de Gaitán, com Jonas a oferecer o quarto ao argentino.
Antes do apito final, 4-2, com Fransérgio a converter uma grande penalidade assinalada por Fábio Veríssimo... Jardel, em cima dos 90' faz o 5-2 e Raúl, também de penálti, sentencia a partida num 6-2 final.
Triunfo, justo, para os “encarnados”, perante um Marítimo que – com a sua postura - valorizou ainda mais esta vitória.
Termina, assim, “em beleza”, como pediu Rui Vitória, a temporada do Sport Lisboa e Benfica. Grande campanha na Liga dos Campeões, conquista do 35.º título nacional - o Tricampeonato 39 anos volvidos - e a 7.ª Taça CTT em nove edições do troféu.

O SL Benfica alinhou deINÍCIO com o seguinte onze: Ederson; André Almeida, Luisão, Jardel e Grimaldo; Samaris, Gaitán (78’, Gonçalo Guedes), Pizzi, e Renato Sanches; Mitroglou (67’, Talisca) e Jonas (86’, Raúl).
Onze do Marítimo: Haghighi; João Diogo, Briguel, Patrick Vieira, Dirceu; Maurício Antônio, Damien Plessis, Éber Bessa; Fransérgio, Edgar Costa e Dyego Sousa.

1 comentário:

  1. E a tremideira que foi a defesa do Benfica?
    O Lindelof pode sair, temos o Luisão que hoje parecia um passador!

    ResponderEliminar