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domingo, 31 de julho de 2022

REI DOS BANDALHOS!



 


"O Presidente do FC Porto, discursou perante os seus adeptos, em Gaia, onde se dirigiu com um discurso carregado de ódios e divisionismos regionais - nada de novo - chamando de "bandalhos" todos aqueles que se opõem ao clube de Contumil. No final o "velho turista de Vigo", em lágrimas, garantiu vitórias em Taças que ainda não se disputaram (depois admira-se que se suspeite de batota).
Para nós, o chocante do discurso, foram as lágrimas. Enquanto Pinto da Costa chora, há famílias de dirigentes a serem ameaçadas de morte. Já para Mauro Xavier a palavra "bandalhos" que Jorge Nuno fez questão de usar, não deve ficar impune. Lembrando - e bem - que o comentador da BTV , Valdemar Duarte foi julgado e sentenciado com multa por utilizar no decurso de um relato de futebol o termo "corja" (bem menos ofensivo!!).
Ontem Mauro entrou com tudo! A pé juntos!
Carrega Mauro 🔴⚪"

BALAS...

 


"É neste ambiente de coacção, ameaça e crime que eles se sentem como peixe na água. E orgulhosamente, diga-se de passagem.
Um dia, quando acontecer uma desgraça a sério, veremos indignação por parte dos governantes, das entidades policiais e judiciais, da comunicação social e da população em geral a grunhir ignorância e vácuo nas redes sociais.
Temos respeito por todos aqueles que amam genuinamente o FC Porto, que não se identificam com estas práticas e que são capazes de as contestar em público. Serão poucos os que têm coragem de o fazer, porque um portista com menos de 55 anos só sabe o que é viver num regime interno de ditadura e adoração ao grande líder.
Daqui a uns anos, poucos saberão o que é o FC Porto para além desta corja criminosa que todos os dias se passeia impune na sociedade portuguesa.
Está no limite máximo do execrável tudo o que se passa à volta daquele regime que, por muito que nos custe, não representa a totalidade dos portistas e a própria cidade do Porto."

DODECACAMPEÃO NACIONAL CONSECUTIVO

 


Campeões Nacionais! A equipa masculina de atletismo do Benfica venceu o Campeonato Nacional de Clubes pela 12.ª consecutiva (desde 2011) ao alcançar 147 pontos na competição que decorreu neste fim de semana, 30 e 31 de julho, no Estádio Municipal de Leiria – Dr. Magalhães Pessoa.

Referir que Benfica e Sporting terminaram com o mesmo número de pontos, com o desempate a ser decidido no número total de vitórias individuais: 12 para os encarnados contra as sete do adversário.
No fim do 1.º dia de provas, os verdes e brancos ficaram na frente (75 pontos contra 72 das águias), mas o Benfica havia logrado triunfos nos 100 metros, nos 1500 metros, nos 4x100 metros e no lançamento do dardo; no 2.º e último dia, os atletas da Luz responderam a preceito e arrancaram a tarde de domingo a vencer. Nos 110 metros barreiras, Roger Iribarne foi o mais rápido e no lançamento do martelo, Décio Andrade foi o mais forte.
Na prova dos 800 metros, os atletas do Benfica e do Sporting chegaram colados à meta, com ligeira vantagem do encarnado, mas a Federação Portuguesa de Atletismo desclassificou ambos os corredores. As águias não se atemorizaram e ganharam mais oito pontos nos 400 metros barreiras, através de Mikael Jesus, nos 200 metros, por Reynier Mena, no lançamento do disco, com Emanuel Sousa, nos 3000 metros obstáculos, através de Etson Barros, nos 3000 metros, por Isaac Nader e no triplo salto, com Pedro Pichardo.
Uma palavra, ainda, para a prestação positiva da equipa masculina da Casa Benfica Faro, que terminou o Campeonato Nacional de Clubes na 5.ª posição da classificação geral, com 76,5 pontos.
RESULTADOS DO BENFICA NO DIA 1
DISCIPLINAS | ATLETAS
100 metros Reynier Mena: 1.º lugar (10,13 s)
400 metros Ricardo dos Santos: 2.º lugar (47,61 s)
1500 metros Isaac Nader: 1.º lugar (04.12,04 s)
4x100 metros André Prazeres, Frederico Curvelo, Reynier Mena e Diogo Antunes: 1.º lugar (39,59 s)
Lançamento do peso Tsanko Arnaudov: 2.º lugar (19,08 m)
Salto em comprimento Gerson Baldé: 2.º lugar (7,38 m)
Salto com vara Diogo Ferreira: 4.º lugar (5,00 m)
5000 metros marcha Rui Coelho: 2.º lugar (20.51,63 s)
5000 metros Samuel Barata: 2.º lugar (14.15,11 s)
Lançamento do dardo Leandro Ramos: 1.º lugar (73,73 m)
RESULTADOS DO BENFICA NO DIA 2
DISCIPLINAS | ATLETAS
110 metros barreiras Roger Iribarne: 1.º lugar (13,47 s)
Lançamento do martelo Décio Andrade: 1.º lugar (71,29 m)
800 metros José Carlos Pinto: desclassificado
400 metros barreiras Mikael Jesus: 1.º lugar (50,91 s)
200 metros Reynier Mena: 1.º lugar (20,24 s)
Salto em altura Gerson Baldé: 5.º lugar (1,98 m)
Lançamento do disco Emanuel Sousa: 1.º lugar (55,49 m)
3000 metros obstáculos Etson Barros: 1.º lugar (08.46,19 s)
3000 metros Isaac Nader: 1.º lugar (08.04,84 s)
4x400 metros Mikael Jesus, Ricardo dos Santos, Raidel Acea e Ericsson Tavares: 2.º lugar (3.10,05 s)
Triplo salto Pedro Pichardo: 1.º lugar (16,62 m)

DESTA SEMANA

sábado, 30 de julho de 2022

DEMÊNCIA?!

 


"Terrível o centralismo. Um horror à pátria. E bem o velho a dizer que é raro fazer-se um jogo no norte entre 2 equipas nortenhas (FC Porto e Tondela, neste caso). Algo nunca antes visto!

Ironias à parte, a única coisa que é de admirar no meio de tanta barbaridade é mesmo a quantidade de burros e camelos que ainda comem disto."

MUSEU COM CADASTRO!!!

 


"Agora que o FC Porto retirou o patrocínio à W52-FCPorto, depois do Mauro escândalo de doping no desporto português, estes itens serão retirados do museu do Dragão?
Estão contaminados por atos criminosos!
E como será no futebol? No Hóquei, no Andebol e no Basquetebol?
Segundo se sabe, alegadamente, os testes de "medecinas alternativas" começam nas camadas jovens. Miúdos servem de "cobaias" para os graúdos."

VENERAÇÃO? NÃO. RECONHECIMENTO? SIM!

 


"Luís Miguel Afonso Fernandes assinou pelo SL Benfica em 2013. Após um empréstimo ao Espanyol na época 2013/2014, Pizzi começou a envergar o Manto Sagrado em 2014/2015. Até então, o bragantino, que tinha dado nas vistas no clube da sua terra, chamou a atenção do SC Braga. Passou pelo caminho duro dos empréstimos: Ribeirão, SC Covilhã e Paços de Ferreira. Na passagem pela "capital do móvel" corria a época de 2010/2011 e o Luís Miguel ficou-me na retina. Fez um hat-trick em pleno Estádio do Dragão e terminou a temporada com 11 golos marcados. A sua capacidade de definição no último terço não era comum e estava ali alguém que era diferenciado nesse aspeto tão importante de um jogo de futebol.
Voltou novamente à cidade dos arcebispos, mas acabou por assinar pelo Atlético de Madrid no mercado de inverno da época 2011/2012. Sem espaço na capital espanhola, acabou por novamente entrar na rota dos empréstimos, desta feita, ao Deportivo da Corunha. Aí voltou a mostrar todo o seu valor - 8 golos em 36 jogos - e o SL Benfica fechou a contratação do português. Era a grande oportunidade para se impor ao mais alto nível do futebol português. E assim foi.
Pizzi foi um dos melhores criativos da última década do futebol português. E o que é um criativo? Um jogador que quer que o jogo passe por ele desde a construção até ao momento da decisão. Fosse à direita, à esquerda ou no meio, mais longe ou mais perto da área, Pizzi queria sempre a "redondinha" para colocar a equipa a jogar. E como qualquer criativo não basta colocá-lo como "número 10" para que as suas melhores qualidades apareçam de forma regular. Para que um criativo possa sobreviver na loucura que é um jogo, os seus colegas devem estar perfeitamente enquadrados com tudo o que ele pode fazer. É a equipa a jogar com o jogador. Sendo Pizzi um criativo, toda a equipa tem que lhe dar as melhores condições para receber a bola. E foi isso que aconteceu nos seus melhores anos de Benfica. Os criativos rendem mais quanto maior for a identificação dos colegas com o seu futebol E aqui chegamos ao "Deus" Jonas. Jonas e Pizzi, Pizzi e Jonas. Quantas vezes vimos aquele lindo futebol associativo que maravilhava o Inferno da Luz e nos levou a um "tetra" histórico. Foi fantástico! Pizzi foi uns médios mais criativos que Portugal teve ao longo dos últimos anos. É isto que penso quando me lembro do Luís Miguel Afonso Fernandes. Não foi um dos melhores de sempre do meu clube, mas foi um criativo vencedor que sempre respeitou o emblema que envergava ao peito! Vejo muitos Benfiquistas, por essas redes sociais fora, a dizer que o Pizzi sai pela porta pequena do SL Benfica. Eu não sinto isso.
Concordo que estava em final de ciclo pelo seu menor rendimento e pelo facto de não possuir características que vão ao encontro das ideias do novo treinador. Agora leio por aí que o Pizzi era o líder de um núcleo que fez a cama aos últimos treinadores... MENTIRA! MENTIRA! MENTIRA! Não sou eu quem o diz. É o Bruno Lage, o Rui Vitória e o Jorge Jesus. Aquele incidente no final do jogo no Dragão (que nunca devia ter saído do balneário) serviu a várias pessoas para encontrarem o bode expiatório para os péssimos resultados. Onde já se viu um jogador, que até era um dos capitães, ficar chateado por uma vergonhosa derrota frente a um grande rival? Pizzi sentiu o momento e exprimiu a sua insatisfação, como tantas e tantas vezes acontece em vários balneários por esse mundo fora (só que essas reações ficam dentro de quatro paredes...). Basta ver que, no dia da sua despedida, os seus colegas e elementos da estrutura não se coibiram de demonstrar todo o seu apreço por um grande profissional e amigo, que foi peça importante em várias conquistas do SL Benfica. 94 Golos, 92 Assistências, 360 jogos. Não são 9 jogos, nem 9 assistências, nem 36 jogos. Se queremos referências e jogadores fiéis ao clube, também temos de os reconhecer, nunca perdendo toda a exigência que um clube como o nosso tem que ter.
Por isso, digo que o Pizzi não merece uma estátua. Não merece um jogo de despedida. Mas merece reconhecimento, porque foram 8 épocas, 4 Campeonatos, 1 Taça de Portugal, 2 Taças da Liga e 3 Supertaças. Tem o seu lugar na história centenária do SL Benfica! Para mim serás o Pizzi do Benfica, o "Iniesta dos pobres" e, portanto, bato a minha continência, Luís Miguel Afonso Fernandes!"

sexta-feira, 29 de julho de 2022

AROUCA ALLEZ!!!



 


"«Sofia Oliveira, se quiseres nós ajudamos-te a perceber. Adiciona-nos num dos teus grupos de WhatsApp e organizamos-te uma visita no horário das 11 😉». - FCArouca in Twitter.
Grande estouro!!
Paródia nacional!"

CENTRALISMO À LÁ CARTE...!!!

 


"«Num país estupidamente centralizado, é um raro motivo de satisfação verificar que um importante título de futebol vai ser discutido em Aveiro entre uma equipa do Norte e outra do Centro.[...]»
Pinto da Costa, durante o lançamento do jogo da Supertaça FC Porto-Tondela.
Uma vez mais, a memória do Jorge Nuno está turva. Parecem as águas do Rio Douro. O aproveitamento que faz do local onde se vai disputar um jogo de futebol para, mais uma vez, falar do centralismo é notável. Parece uma cassete gasta de tanto rebobinar.
Nem vamos se quer falar na quantidade de clubes, que vão disputar a Liga e a Liga 2, que pertencem a Associações de Futebol do Norte. Mas lembrar Jorge Nuno que a sede da Liga Portugal fica na cidade do Porto. Aí mesmo onde são tomadas todas as decisões sobre os campeonatos profissionais de Portugal. Lembrar, também, que o Centro de treinos dos árbitros das principais ligas fica na Maia. Bem perto, portanto.

Pinto da Costa, tal como os cartilheiros ao serviço do FCPorto, que andam espalhados pelas redes sociais numa luta incessante por espalhar e dessiminar ódios e lutas de um regionalismo bacoco, esqueceram-se que (mais ou menos) 80% desses árbitros pertencem a Associações de Futebol do Norte.
Lembramos, igualmente, que é a Norte que a justiça que iliba o FC Porto de crimes de corrupção, onde a Polícia Judiciária avisa o Jorge Nuno que vai ser alvo de buscas e deve fugir para Vigo. Onde juízes se recusam a diligenciar buscas a casa de dirigentes do seu clube.
É a Norte onde existem estádios em que os adeptos podem invadir e agredir jogadores adversários sem que nada lhes aconteça, onde funcionários de coletes podem ofender e agredir jogadores, onde se insulta constantemente um clube rival mesmo que não esteja a jogar contra ele. Onde se pendura bonecos enforcados alusivos a clubes e árbitros, onde fazem visitas aos centros de treinos dos árbitros e os ameaçam. Onde se suicidam dirigentes mas a arma nunca mais aparece. Onde um inspector morre subitamente e é cremado no dia a seguir sabe se lá porquê.
É, também, onde se leva árbitros nacionais e internacionais as marisqueiras, onde não se faz controlo antidoping aos jogadores de futebol sem serem previamente avisados, onde podem andar de língua azul sem ninguém questionar.
É este o centralismo de que tanto gostam de falar.
Este é um discurso velho e gasto, tal e qual o velho e gasto presidente Pinto da Costa, que ficou conhecido pelo "Turista de Vigo". Ele e os seus lacaios das redes sociais, ficaram presos no tempo. Hoje os internautas sabem quem eles são, o que eles escrevem e para quem eles escrevem.
Necessitam de um upgrade porque muitos dos que os seguem já não aceitam este tipo de discurso.
Os polvo está vivo e bem vivo. Os tentáculos chegam mais facilmente a todo lado. Está tudo à mão de semear."

CRUCIFIXOS!!!

 


""Quiseram crucificar o Pizzi pela minha saída" - Jorge Jesus 28/07/2022
Quiseram? A sério?
Mas quem quis?
"Depois ainda houve a indisciplina do Pizzi, que disse um monte de disparates a um dos meus adjuntos, num jogo em que eu estava suspenso, e aí tudo desabou" - Jorge Jesus 05/05/2022"

INCLINAÇÕES...!!!

 



"Que a nova época comece com verdade desportiva e com o campo menos inclinado."

E PLURIBUS UNUM MAIS DO QUE NUNCA

 


"Temo que muitos dos meus consócios não tenham ainda percebido a particular importância do período que agora vivemos na história do Sport Lisboa e Benfica. Ao fim de três anos sem nada ganhar, o clube tenta com uma direcção há relativamente pouco tempo eleita reentrar no caminho dos títulos.
Vivemos a primeira época em que a presente direcção arranca já sem a incómoda e inconveniente herança de Luís Filipe Vieira que era Jorge Jesus, e, pela primeira vez em muito tempo, o Benfica volta a ter um treinador cuja contratação assenta numa lógica de estratégia e conhecimento desportivo e não se prende com relações de amizade do presidente. Rui Costa teve tempo de montar a sua equipa e implementar a sua visão para o clube. O plantel regista já algumas entradas de jogadores que se espera que acrescentem valor e a expectativa é razoavelmente elevada entre os adeptos, expectativa essa também justificada pela qualidade exibida nos jogos de pré temporada já realizados.
Infelizmente permanece na sombra o "fantasma" da anterior direcção que parece não ter percebido que o seu tempo acabou. Ver o mais fiel vassalo de Luís Filipe Vieira criticar na CMTV a gestão que está a ser feita pela direcção de Rui Costa devia só por si ser suficiente para alertar todos os Benfiquistas da vontade que na cabeça do anterior presidente permanece de retomar o lugar que ocupou durante quase 20 anos.
A forma peremptória como Luís Filipe Vieira numa entrevista recente rejeitou a possibilidade de voltar a presidir o Benfica não deve tranquilizar ninguém pois estamos a falar de alguém que se habituou a enganar os Benfiquistas da mesma maneira que respira.
Democracia interna obsoleta, negócios pouco claros e transparentes, oposição silenciada, agressões a sócios em plena AG do clube, desrespeito por opiniões contrárias no canal de TV que deve ser de todos os Benfiquistas, compadrio com inimigos assumidos do Benfica e flagrantes lapsos de gestão desportiva e estratégia competitiva fazem parte de um passado muito negro que a todos os Benfiquistas cabe impedir que volte a ser presente.
A memória do Rui Costa jogador para sempre lamentará que o Rui Costa dirigente não tenha sido capaz de ver aquilo que saltava á vista de qualquer adepto informado e agido em conformidade. Porém, no momento em que escrevo, o que se exige é um olhar para o futuro e reconhecer os sinais positivos que, a meu ver, nos tem sido dados.
Compete-nos garantir a esta direcção presidida por Rui Costa as condições de estabilidade para levar a cabo o seu mandato e, sem prejuízo da cultura de exigência que nunca poderá faltar num clube habituado a ganhar, assumir que a eventualidade de a bola bater no ferro e não entrar não nos poderá levar a criar uma onda de instabilidade em torno da equipa que volte a dar força e voz àqueles que apenas querem voltar a servir-se do clube de todos nós. Repito, eles estão atentos.
Estejamos nós também.
E Pluribus Unum"

MESSI E RONALDO NO OCASO

 


"Messi e Ronaldo durante mais de uma década tiveram uma bela rivalidade, em que cada um puxava pelo outro para níveis de excelência. Porém, desde que saíram respectivamente do Barcelona e do Real Madrid as suas vidas futebolísticas não têm sido fáceis. Ronaldo foi o primeiro a sair para a Juventus, ainda deu um ar da sua graça, de seguida rumou a Manchester, mas as coisas complicaram-se ao não se apurar para a Champions. Messi sucumbiu ao seu eterno rival em Espanha, o Real Madrid para a Champions. O avanço da idade dos dois; Messi(35), Ronaldo (37), também gera algumas limitações naturais que se repercutem no seu rendimento. Tenho pena de não os poder ver a jogar na mesma equipa.

Messi
Messi refugiou-se em Paris, mas tem sido uma sombra do que foi em Barcelona. Saiu a custo zero, o que não deixa de ser inacreditável pela péssima gestão do Barcelona. Toda a gente sabe que o Barcelona continua a comprar jogadores, mas deve dinheiro a um jogador como De Jong. Não deveria ser permitido a um clube gastar fortunas em novos jogadores sabe-se lá de onde vem o dinheiro, sem pagar aos que ainda têm contrato. Acho imoral e deveria ser sancionado.
Por não haver dinheiro em Barcelona é que Messi saiu, porém realizou uma época muito fraca. Mbappé é a estrela e quem lidera no PSG, Neymar está em auto-destruição.
Tenho a ideia que Messi gostaria de voltar ao Barcelona, cidade que não esquece e que prova que não é jogador de se adaptar muito bem, noutras equipas para lá do Barcelona, que sempre lhe criou as condições para ele brilhar. O problema é a presença de Joan Laporte na presidência do Barcelona. Pode ser que um dia volte a custo zero, mas já tem 35 anos. O seu ocaso está perto.

Ronaldo
Ronaldo não tem necessidade de se andar a oferecer a tantos clubes , só porque quer jogar a Champions. O seu futebol, a sua categoria e o seu passado não permitem tal situação. O seu palmarés é digno de ser admirado, todas estas movimentações não são boas para a sua imagem. A presença de Ronaldo gera muito dinheiro, sendo dos atletas que melhor o consegue fazer.
Ronaldo abandonou o Real Madrid e fez bem, pois, Florentino Pérez só vê dinheiro e gente em quem possa mandar. Porém o tempo passa para todos e é conveniente Ronaldo sair pela porta grande. Os recordes são seus e ninguém lhos tira. Deve procurar fazer um bom Mundial e pensar que é a sua última grande exposição mundial e depois desfrutar do futebol noutra dimensão e perfil.
Se Ronaldo for para o Atlético de Madrid, o madridismo ficará incrédulo perante o ícone que foi no Real Madrid, do lado do Atlético de Madrid há algum receio e expectativa. Simeone sempre foi um treinador exigente e de equipa, com um esquema solidário e próprio de verdadeiros soldados-guerreiros por cima de generais. Poderia haver alguma dificuldade de interpretar a sua filosofia, porém a presença de João Félix pode dar uma ajuda muito importante. Se, Ronaldo passar para o rival será giro vê-lo a defrontar a sua antiga equipa ( Real Madrid).
Se, ficar por Manchester, numa atitude redentora, vamos ver a reacção dos adeptos."

quinta-feira, 28 de julho de 2022

TRAFICANTES?!



 


""Se o que encontraram nos quartos não foi para tomarem, uma vez que todos os testes deram negativo, então é para venderem!! Andaram a traficar!!" - Diamantino Miranda"

ÉPOCA VAI COMEÇAR COMO ACABOU. NUMA AUTÊNTICA PODRIDÃO!!

 


"Manuel Mota atingiu o limite de idade no final desta época. No entanto, Manuel Mota é o árbitro do FC Porto-Tondela.
Hugo Miguel terminou a carreira de juiz principal, mas continua como VAR. E para completar o ramalhete foi escolhido Fábio Veríssimo e Pedro Martins como trio de vídeo-árbitros.
A época vai ser longa, está visto."

O ERRO QUE RONALDO (AINDA) PODE EVITAR

 


"A ausência de pretendentes de primeiro nível pode ter evitado a Cristiano Ronaldo o segundo erro crasso na gestão da carreira, depois do absurdo irremediável que foi a saída prematura e impensada do Real Madrid. Se lá tem ficado, teria provavelmente uma Liga dos Campeões adicional no palmarés – eventualmente mais, com os golos decisivos que ainda é capaz de garantir – e encerraria a carreira, no mínimo, com um estatuto merengue ao nível de Di Stéfano. E até arrisco que com mais uma ou duas Bolas de Ouro, como a que Benzema levantará em breve, o que lhe permitiria colocar-se ao nível de Messi, algo que, como todos sabemos, mobiliza particularmente o astro português. Ronaldo escolheu, então, um clube que não levanta um troféu da Champions desde 1996 (há 26 anos, apesar das várias finais perdidas, entretanto), deixando um que, desde esse mesmo ano, venceu a Liga dos Campeões por 7 vezes!
Mesmo os melhores jogadores, aqueles que ganham jogos sozinhos, parecem esquecer que o jogo é coletivo e que ninguém vence uma prova, sobretudo a nível de topo europeu, sem uma equipa de qualidade indiscutível e forte em todos os setores. Veja-se o PSG, que juntou Neymar e Mbappé, e depois Messi, tudo no ataque, mas corre ainda atrás do título continental. No Real, Cristiano era acompanhado de Ramos, Marcelo, Modric, Kroos, Bale e Benzema, para citar apenas a nata. Na Juventus havia muito pouco desse nível e também no futebol é impossível ser feliz sozinho. Menos ainda quando a idade avança. No caso de Ronaldo, está na hora de reconhecer que o fim está mais próximo e não autoriza novos passos em falso.
O argumento de ausência da Liga dos Campeões é compreensível, mas este é o ano em que a prova pode ter menos peso na consagração de um futebolista. Desde logo porque há Mundial e, pela primeira vez, um Mundial de Inverno, a interromper a época. Chegar ao Qatar no melhor nível, sem o desgaste de um final de época que penaliza necessariamente e em particular os futebolistas mais velhos, pode significar o teste de algodão de toda uma época. Não jogar a Liga dos Campeões, preparar-se apenas para um jogo por semana numa prova com a visibilidade da Premier, podendo apresentar-se em forma em todos eles, é bem capaz de ser uma bênção, num ano assim e para quem já vai nos 37 anos e meio.
Acresce que, depois de uma época desastrosa do Man United, primeiro com Solskjaer, que já se sabia não funcionar, e depois com Rangnick, que não se via como funcionasse, Old Trafford volta a ter um treinador a sério. Erik Ten Hag mostrou toda a competência no Ajax, vai acrescentar coerência ao jogo do United e está não só a limpar a casa, como a contratar cirurgicamente e bem: Lisandro Martínez, Malacia, Eriksen. Se for possível chegar a Antony, arrisco prever que vá até conseguir dar luta a Man City e Liverpool. Cristiano só poderá beneficiar de fazer parte deste novo filme numa casa que também o idolatra e de onde deveria fazer tudo por sair pela porta grande. Ficar em Manchester é bem mais avisado do que em meter-se em aventuras num Chelsea instável, num Bayern onde a herança de Lewandowski seria muito pesada e principalmente num Atlético de Madrid que não faz sentido para ele por razão nenhuma, nem histórica, nem tática, nem física. Que o consiga aconselhar a isso quem não foi capaz de o convencer a evitar o erro de ter faltado aos treinos nas últimas semanas. Erro apesar de tudo menos grave e mais fácil de emendar do que seria um novo passo em falso nesta fase da carreira."

OLHA A HORA!...

 


"Ao arrancar mais uma época e após um tempo propício para uma melhor inserção de novos membros, capazes de construir um elo de proximidade mais coeso, associando a validação de competências psicológicas, sociais, técnicas, táticas, biológicas e, especialmente uma agregação de traços de identidade perante o símbolo do clube, portador de valores éticos e deontológicas muito próprios, importa refletir numa ideia com base numa previsibilidade funcional das equipas em prova.
Após as avaliações de vária ordem, muito em especial ao nível das capacidades antropológicas, biológicas, cárdeo funcionais, motoras, etc…, geralmente todas as equipas optam por realizar estágios na pré-época, procurando associar à planificação das cargas específicas de treino a realização de alguns jogos, competindo com equipas de maior ou menor dificuldade de exigência.
Algumas equipas nesta fase procuram realizar competições de dificuldade crescente, na tentativa de obter resultados positivos, e com isso ver valorizado os seus índices de confiança, vendo nisso um apelo para a otimização do sucesso no futuro imediato. 
Outras equipas provenientes de clubes com uma maior dimensão estrutural e candidatos a patamares de excelência competitiva, retirando daí muitas vantagens económicas, procuram associar ao estágio, competições em torneios de nível internacional e que pela mais-valia do adversário, se dispõem a correr riscos de acusar um rendimento e resultado em desconformidade com expectativas à priori criadas.
A pergunta que se pode fazer neste momento é a seguinte: qual a importância que se pode imputar a equipas cujos rendimentos e resultados foram negativos? Equipas cujos rendimentos foram negativos e resultados positivos? Equipas cujos rendimentos foram positivos e resultados negativos? E tudo isto condicionado por um conjunto de jogadores disponíveis para a competição; a inserção de novos jogadores; jogadores que advêm de competições próximas ao nível das seleções ou de possíveis estados do reaparecimento após lesão, etc…
Não tenho dúvida que qualquer derrota nesta fase, mesmo que seja desvalorizada pelo seu líder, pode ser objeto de preocupação, inquietação, dúvida e geralmente perturbadora, caso se veja repetida. Poderá, no entanto, acontecer que a adversidade perante resultados menos bons nesta fase, a equipa possa reagir para um novo estímulo renovador, pelo despertar coletivo de novas matrizes de competência, transferindo dificuldades em oportunidades, vendo imprimida uma nova cultura de exigência.
Importa ainda anotar uma referência ao nível da liderança comunicacional do líder/ treinador. Sabemos que qualquer mensagem para que atinja um objetivo assertivo, deverá estar revestida de clareza, exposta de forma otimista e positiva e sem duplo significado, cuja expressão verbal e não verbal demonstre coerência, devendo separar os factos das opiniões e bem sintonizadas com objetivos positivos de conquista.
Por vezes verificamos que a credibilidade do treinador fica afetada quando uma resposta se vê emocionalmente traída por um desespero indesejado e por isso inoportuno.
É claro que tudo isto faz parte da identidade do treinador como comunicador e líder e como expressa o tipo de comportamento da liderança no seu desempenho, quer por via da instrução e treino, quer por via democrática, recompensadora, de apoio social, explorando a preceito com inteligência, empatia, motivação intrínseca, flexibilidade, ambição, autoconfiança e otimismo os seus atributos.
Está na hora!... Vamos iniciar mais uma época desportiva. Espero e desejo que se possa mobilizar num permanente e incessante compromisso entre:
Jogadores – os fiéis interpretes da dinâmica que o desenvolvimento do jogo promove a todo o instante. Aqueles que colocados no estádio, as suas esperanças e medos são expostos em frente de milhares de espectadores e convertem a vontade de vencer numa questão de treino e a maneira de vencer numa questão de honra!... e são tantas as vezes que os jogadores carregam uma cruz duma vida virtualmente fácil, abnegada e talvez incompreendida!...
Treinadores – que estejam sempre disponíveis para medir a autocrítica de forma séria e descomprometida e também capazes de motivar para o triunfo e aceitar o fracasso, e sempre disponíveis para administrar os valores da honestidade e a firmeza das convicções. Procurar ser também bons conselheiros com um modelo de comportamento exemplar, segundo o qual permita corrigir sem ofender e orientar sem humilhar.
Árbitros – Todos sabemos que emitir juízos com a máxima brevidade de tempo e confirmar o caráter irreversível da decisão tomada, não é tarefa fácil, nem facilmente compreendida. É evidente que a crítica ao árbitro é necessária e indispensável. Mas as disponibilidades técnicas do esclarecimento deveriam salvaguardar a sua credibilidade no contexto agonístico do jogo, evitando a todo o custo que a sua figura seja praticamente anulada pelo primado exclusivo da tecnologia.
O estado do comportamento humano do árbitro, a sua personalidade, os seus valores, os seus critérios, deverão prevalecer, porque antes do árbitro está a pessoa. E é por isso que o árbitro deverá ter no jogo uma capacidade de estima e não abuso do poder, que por vezes desorienta quem joga e estimula negativamente quem ao jogo assiste.
Dirigentes – quantos são aqueles que arrancam do seu labor ocasião e forma de protagonizar para o seu clube o tesouro dos maiores entre os grandes?!... Porventura alguns percorrem de forma intempestiva os corredores do poder, vendo no Futebol um exercício compensatório de personalidades frustradas no campo pessoal e profissional, desprezando as regras adjacentes ao bom senso e razão!... Reclama-se um longo caminho a percorrer que o empreendimento desportivo exige no que respeita à competência e profissionalismo dos seus agentes.
Adeptos – que gritam e vibram com o peso da sua bandeira, numa profunda relação de afetos no apoio participativo. Contudo verifica-se de forma frequente situações conflituosas, confirmando ou contrariando expectativas do resultado e de imediato o lugar à cólera e euforia perante as fases mais relevantes: marcação ou não dum penalty, golo falhado, falta inexistente e o estádio transforma-se por vezes numa labareda de opiniões, com efeitos por vezes dramáticos.
Orçamentos estabelecidos, objetivos formulados, rentabilização de competências e partida para uma nova época, onde se apuram comportamentos, se invocam convicções, se ajustam desejos e todos partem para mais uma viagem de sonho.
Deixemo-nos levar pela imagem dum belo jogo de Futebol. Se repararmos bem, a potencial dinâmica do jogo dispõe de facto de uma magia inigualável … durante 90 minutos é possível condensar muitas histórias e reproduzir muitas graças que a vida nos oferece. Daí um dos seus principais encantos!...
BOA ÉPOCA!..."