Presidente do Conselho de Disciplina votou pela absolvição de Jorge Jesus
Por Redação
Herculano Lima, presidente do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, votou contra a suspensão de 15 dias aplicada por este órgão a Jorge Jesus, devido a declarações prestadas no final do último encontro entre Benfica e FC Porto, disputado a 2 de março no Estádio da Luz.
O treinador dos encarnados foi castigado através de um acórdão, agora revelado pela Rádio Renascença, recebendo dois votos contra (a vogal Isabel Lestra Gonçalves acompanhou o voto vencido de Herculano Lima).
O líder do órgão questiona, na explicação do seu voto, as motivações do árbitro-assistente para não anular o golo que daria a vitória ao FC Porto. «O árbitro em causa tinha todas as condições para ver a falta e tinha a obrigação funcional de o fazer, e não fez, por motivações que só ele sabe», pode ler-se na apreciação de Herculano Lima.
Já Isabel Lestra Gonçalves considerou simplesmente que as críticas dirigidas por Jorge Jesus no final da partida ao árbitro-auxiliar Ricardo Santos não tiveram intuito de humilhar ou desconsiderar a pessoa do árbitro.
«Proferida num clima algo emotivo e motivado pelas constantes perguntas dos jornalistas, a frase peca por excesso, desnecessária, mas não passa de uma, até evitável, crítica», referiu.
Herculano Lima, presidente do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, votou contra a suspensão de 15 dias aplicada por este órgão a Jorge Jesus, devido a declarações prestadas no final do último encontro entre Benfica e FC Porto, disputado a 2 de março no Estádio da Luz.
O treinador dos encarnados foi castigado através de um acórdão, agora revelado pela Rádio Renascença, recebendo dois votos contra (a vogal Isabel Lestra Gonçalves acompanhou o voto vencido de Herculano Lima).
O líder do órgão questiona, na explicação do seu voto, as motivações do árbitro-assistente para não anular o golo que daria a vitória ao FC Porto. «O árbitro em causa tinha todas as condições para ver a falta e tinha a obrigação funcional de o fazer, e não fez, por motivações que só ele sabe», pode ler-se na apreciação de Herculano Lima.
Já Isabel Lestra Gonçalves considerou simplesmente que as críticas dirigidas por Jorge Jesus no final da partida ao árbitro-auxiliar Ricardo Santos não tiveram intuito de humilhar ou desconsiderar a pessoa do árbitro.
«Proferida num clima algo emotivo e motivado pelas constantes perguntas dos jornalistas, a frase peca por excesso, desnecessária, mas não passa de uma, até evitável, crítica», referiu.
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