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Costuma-se dizer-se, e com razão, que “quem tem
telhados de vidro, não deve atirar pedras ao do vizinho”. Sucede que
Paulo Bento, como é bem sabido e conhecida a sua frontalidade, não tem
telhados de vidro. O mesmo não se poderá dizer de quem o atacou antes e
depois das suas declarações. Paulo Bento respondeu a Pinto da Costa da
melhor forma possível, aludindo ao facto de os jogadores James Rodriguez
e Jackson terem efetuado mais minutos que os jogadores portistas da
seleção portuguesa. Comprou com isto uma guerra com Pinto da Costa. Ou
talvez não, e tenha sido antes Pinto da Costa que a tenha comprado. E
porventura com intuito de distrair os incautos.
Mas a conclusão que se poderá tirar desta troca de palavras é que se Pinto da Costa a provocou propositadamente de sorte que os incautos se deixem levar por esta putativa briga entre FCP e FPF, Paulo Bento, incluso nela agora, não se deixará levar e marcará, sempre que possível, a sua posição, não deixando nunca de responder a Pinto da Costa.
O comunicado do FCP, um entre tantos outros que têm publicado recentemente, talvez como forma de exercitar tão-somente a escrita o seu autor, é um comunicado que traduz as pessoas que estão por detrás da sua direção. Incendiários! Pessoas com falta de bom senso e inteligência para não entenderem o ridículo em que caíram, uma vez que a razão está toda, repita-se e enfatize-se, toda do lado de Paulo Bento.
Parágrafos como: “De resto, estas declarações só podem fazer sentido a quem tem perdido visibilidade pelo desempenho da Seleção e tenta pôr-se agora em bicos de pés, atacando o presidente do FC Porto para aparecer na primeira página do jornal A Bola”. A memória é curta no norte, pois parecem ter-se esquecido que a Seleção portuguesa apenas caiu nas meias-finais aos pés da campeã mundial e europeia, que se tornaria no entanto mais uma vez campeã europeia. Mais curta se torna quando se esquece o trabalho que Paulo Bento fez após a saída de Carlos Queiroz, cuja Seleção estava de rastos, porque treinada precisamente por um selecionador cujas capacidades eram infinitamente limitadas.
Mais ainda escrevem: “No FC Porto os treinadores servem para treinar e ganhar jogos e, se nos é permitida a ousadia, aconselhamos a federação a seguir esta regra.” Ora, o que se pode fazer com os clubes não se pode fazer com as seleções. E com poucas palavras não é preciso dizer tudo, porque o tudo já foi dito e repetido imensas vezes que não necessita ser repetido.
Concluindo: “No FC Porto, que até já teve uma sede com 16 pisos, a liderança tem um nome, o seu presidente”. Mais uma vez se denota a falta de memória. Foi no reinado do seu presidente que o FCP foi condenado. E se isto não faz calar quem muito fala, significa por conseguinte que não apenas a inteligência não se lhes abona, como a vergonha foi posta de lado e com descaramento lançam farpas por todos os lados como se fossem reis num país de pobres.
Mas a conclusão que se poderá tirar desta troca de palavras é que se Pinto da Costa a provocou propositadamente de sorte que os incautos se deixem levar por esta putativa briga entre FCP e FPF, Paulo Bento, incluso nela agora, não se deixará levar e marcará, sempre que possível, a sua posição, não deixando nunca de responder a Pinto da Costa.
O comunicado do FCP, um entre tantos outros que têm publicado recentemente, talvez como forma de exercitar tão-somente a escrita o seu autor, é um comunicado que traduz as pessoas que estão por detrás da sua direção. Incendiários! Pessoas com falta de bom senso e inteligência para não entenderem o ridículo em que caíram, uma vez que a razão está toda, repita-se e enfatize-se, toda do lado de Paulo Bento.
Parágrafos como: “De resto, estas declarações só podem fazer sentido a quem tem perdido visibilidade pelo desempenho da Seleção e tenta pôr-se agora em bicos de pés, atacando o presidente do FC Porto para aparecer na primeira página do jornal A Bola”. A memória é curta no norte, pois parecem ter-se esquecido que a Seleção portuguesa apenas caiu nas meias-finais aos pés da campeã mundial e europeia, que se tornaria no entanto mais uma vez campeã europeia. Mais curta se torna quando se esquece o trabalho que Paulo Bento fez após a saída de Carlos Queiroz, cuja Seleção estava de rastos, porque treinada precisamente por um selecionador cujas capacidades eram infinitamente limitadas.
Mais ainda escrevem: “No FC Porto os treinadores servem para treinar e ganhar jogos e, se nos é permitida a ousadia, aconselhamos a federação a seguir esta regra.” Ora, o que se pode fazer com os clubes não se pode fazer com as seleções. E com poucas palavras não é preciso dizer tudo, porque o tudo já foi dito e repetido imensas vezes que não necessita ser repetido.
Concluindo: “No FC Porto, que até já teve uma sede com 16 pisos, a liderança tem um nome, o seu presidente”. Mais uma vez se denota a falta de memória. Foi no reinado do seu presidente que o FCP foi condenado. E se isto não faz calar quem muito fala, significa por conseguinte que não apenas a inteligência não se lhes abona, como a vergonha foi posta de lado e com descaramento lançam farpas por todos os lados como se fossem reis num país de pobres.
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