A
missão de Jorge Jesus não se resume a colocar a equipa do Benfica a
jogar futebol e a ganhar jogos. O treinador tem igualmente de
desenvolver o potencial dos jogadores mais jovens, tarefa que lhe agrada
sobremaneira. Perfeito exemplo deste trabalho invisível é a evolução
sofrida por Di María. Ou por Javi, ou por Coentrão.
RECORD
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