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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

QUERO LÁ SABER PÁ, QUERO É GANHAR, O RESTO É TANGA




«Não tememos o Benfica», diz José Peseiro

José Peseiro analisou há minutos o encontro de amanhã com o Benfica, referente às meias-finais da Taça da Liga. O treinador do SC Braga mostra-se muito confiante e garante que a sua equipa está pronta para bater os encarnados, dizendo que já provou nos dois jogos que fez contra a equipa de Jesus (empatou na Luz e perdeu no AXA) que não lhe é inferior. «Jogámos dois jogos, perdemos um de forma injusta, acreditamos que podemos ganhar e estar na final. Sabemos que vamos defrontar uma equipa forte, com níveis de confiança grandes, mas jogando como jogámos nos outros dois jogos, entrando bem na partida e sendo eficazes temos potencial para ganhar», afirmou o técnico bracarense, rematando:

«Não tememos o Benfica e já demonstrámos isso.»

José Peseiro desvalorizou o facto de os jogadores do Benfica chegarem a Braga com muitos jogos nas pernas nas últimas semanas, porque entende que há na Luz qualidade suficiente para superar o desgaste. «Sinceramente, vendo e conhecendo o plantel do Benfica, não estou a ver onde possa existir desgaste. Há quantidade e qualidade e a rotatividade não tem retirado qualidade à equipa. Ganhou os últimos quatro jogos, tem plantel para apresentar sempre uma equipa boa. Esperamos o Benfica forte, mas o Braga também estará forte», disse, falando do que terão os seus jogadores de fazer para garantir a presença na final da Taça da Liga, o «único título» a que os bracarenses podem aspirar:

«Temos de jogar ao nível que sei que conseguimos, sermos eficazes, concentrados, lutarmos e corrermos tanto ou mais que o Benfica. Sei da qualidade dos jogadores que temos, sei o que temos de fazer para sermos mais consistentes. A sensação que tivemos nos dois jogos é que não houve superioridade do Benfica. Queremos que desta vez a superioridade seja nossa, pelo menos no resultado. No último jogo os números de jogo foram todos a nosso favor, menos o resultado. Não me importava que agora fosse ao contrário.»


A BOLA

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