Final da Confederações: o duelo mais desejado
Brasil sem surpresas, Fabregas provável titular
É já hoje, domingo, no Rio de Janeiro, a partir das 19 horas locais (23h de Lisboa) que Brasil e Espanha se defrontam para a final da Taça das Confederações.
Era a final mais desejada, tendo em conta o facto de colocar o país anfitrião, Brasil, em duelo com a campeã do Mundo em título, a Espanha.
Brasileiros e espanhóis chegam a esta final com um registo quase cem por cento vitorioso na prova.
O Brasil conseguiu mesmo fazer o pleno: quatro jogos, quatro vitórias (3-0 ao Japão, 2-0 ao México, 4-2 a Itália e 2-1 ao Uruguai).
O escrete mostrou, até agora, um nível que não era líquido que obtivesse nesta fase, tendo em conta as exibições pouco entusiasmantes dos últimos anos (no consulado de Mano Menezes e mesmo nos primeiros meses da segunda era Scolari).
Ainda que seja um colectivo em construção, este Brasil de Scolari já revela melhorias no plano da eficácia e já se vislumbra um onze-base que, tudo indica, será muito próximo daquele que Felipão pretende para o Mundial do próximo ano.
Os três jogos da fase de grupo revelaram exibições muito positivas. Frente ao Uruguai, o Brasil acusou algum desgaste e esteve abaixo das três primeiras prestações, mas garantiu o essencial que foi a passagem à final.
Quanto à Espanha, cumpriu uma fase de grupos à altura, com três vitórias claras, polvilhadas com boas exibições (2-1 ao Uruguai, 10-0 ao Taiti e 3-0 à Nigéria). Na meia-final frente à Itália, os espanhóis revelaram fragilidades como há muito não exibiam e correram um sério risco de não conseguir passar à final. Acabaram, ainda assim, por obter o acesso ao Maracanã na lotaria das grandes penalidades.
Era a final mais desejada, tendo em conta o facto de colocar o país anfitrião, Brasil, em duelo com a campeã do Mundo em título, a Espanha.
Brasileiros e espanhóis chegam a esta final com um registo quase cem por cento vitorioso na prova.
O Brasil conseguiu mesmo fazer o pleno: quatro jogos, quatro vitórias (3-0 ao Japão, 2-0 ao México, 4-2 a Itália e 2-1 ao Uruguai).
O escrete mostrou, até agora, um nível que não era líquido que obtivesse nesta fase, tendo em conta as exibições pouco entusiasmantes dos últimos anos (no consulado de Mano Menezes e mesmo nos primeiros meses da segunda era Scolari).
Ainda que seja um colectivo em construção, este Brasil de Scolari já revela melhorias no plano da eficácia e já se vislumbra um onze-base que, tudo indica, será muito próximo daquele que Felipão pretende para o Mundial do próximo ano.
Os três jogos da fase de grupo revelaram exibições muito positivas. Frente ao Uruguai, o Brasil acusou algum desgaste e esteve abaixo das três primeiras prestações, mas garantiu o essencial que foi a passagem à final.
Quanto à Espanha, cumpriu uma fase de grupos à altura, com três vitórias claras, polvilhadas com boas exibições (2-1 ao Uruguai, 10-0 ao Taiti e 3-0 à Nigéria). Na meia-final frente à Itália, os espanhóis revelaram fragilidades como há muito não exibiam e correram um sério risco de não conseguir passar à final. Acabaram, ainda assim, por obter o acesso ao Maracanã na lotaria das grandes penalidades.
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