Débora Nascimento é um dos nomes grandes da moda brasileira. A beleza aliada à sensualidade colocou a manequim no pódio das mais desejadas em todo o mundo. A mais recente paixão centrou-se na representação a qual foi mediatizada na participação do filme Incrível Hulk em 2008. Seguiram-se participações em várias telenovelas, sempre com enorme sucesso.
O que poucos sabem é que esta beldade esteve a um passo de se dedicar, imagine-se, ao mundo do futebol. O amor aos relvados começou bem cedo. Depois de algumas tentativas no andebol e basquetebol, virou-se para o futebol, sendo guarda-redes do colégio que frequentou o OPEC, na Vila Matilde.
Curiosamente na baliza. Uma promessa como guarda-redes.
«Sou comprida, tipo Dida... Aí eu pegava todas, era bem razoável. Não sou muito ágil para jogar na linha, mas entre os postes agarrava quase tudo. Eu me jogava mesmo. Era bem moleca. Hoje estou mais comportada...», dizia a atriz numa entrevista à Globo Esportes.
Pois bem... e o que fez mudar de rumo, além de uma beleza fora do comum? As marcas...
«A minha mãe dizia-me que se me mandava para o chão ficava cheia de marcas. Decidi seguir os seus conselhos», contou a brasileira que, aos 15 anos, rumou ao Chile onde deu início ao seu percurso enquanto manequim. Por todos os lados por onde passou, porém, além da paixão pelo futebol levou sempre duas coisas: a bandeira do Brasil e do Corinthians, o clube que ocupa o lugar especial no seu coração.
O que poucos sabem é que esta beldade esteve a um passo de se dedicar, imagine-se, ao mundo do futebol. O amor aos relvados começou bem cedo. Depois de algumas tentativas no andebol e basquetebol, virou-se para o futebol, sendo guarda-redes do colégio que frequentou o OPEC, na Vila Matilde.
Curiosamente na baliza. Uma promessa como guarda-redes.
«Sou comprida, tipo Dida... Aí eu pegava todas, era bem razoável. Não sou muito ágil para jogar na linha, mas entre os postes agarrava quase tudo. Eu me jogava mesmo. Era bem moleca. Hoje estou mais comportada...», dizia a atriz numa entrevista à Globo Esportes.
Pois bem... e o que fez mudar de rumo, além de uma beleza fora do comum? As marcas...
«A minha mãe dizia-me que se me mandava para o chão ficava cheia de marcas. Decidi seguir os seus conselhos», contou a brasileira que, aos 15 anos, rumou ao Chile onde deu início ao seu percurso enquanto manequim. Por todos os lados por onde passou, porém, além da paixão pelo futebol levou sempre duas coisas: a bandeira do Brasil e do Corinthians, o clube que ocupa o lugar especial no seu coração.
Sem comentários:
Enviar um comentário