Um estudo publicado na conceituada revista «Nature» revela que Marte teve, nos seus primeiros anos de existência, vulcões gigantes.
Foi a partir de dados do instrumento a laser MOLA, bem como de informações recolhidas na missão espacial Mars Express, que os investigadores, liderados por Joseph Michalski, do Instituto de Ciência Planetária de Tucson, nos Estados Unidos, encontraram as crateras.
O estudo aborda as crateras na Arabia Terra, numa zona que ainda não tinha sido explorada, e permitiu descobrir a existência destes supervulcões mais explosivos que os já documentados no «planeta vermelho».
«Provavelmente formaram-se nos primeiros mil milhões de anos da história de Marte», disse Michalski à agência EFE.
Foi a partir de dados do instrumento a laser MOLA, bem como de informações recolhidas na missão espacial Mars Express, que os investigadores, liderados por Joseph Michalski, do Instituto de Ciência Planetária de Tucson, nos Estados Unidos, encontraram as crateras.
O estudo aborda as crateras na Arabia Terra, numa zona que ainda não tinha sido explorada, e permitiu descobrir a existência destes supervulcões mais explosivos que os já documentados no «planeta vermelho».
«Provavelmente formaram-se nos primeiros mil milhões de anos da história de Marte», disse Michalski à agência EFE.
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