Gaspar Freire, em declarações prestadas em exclusivo ao zerozero.pt, avaliou o momento do avançado do Benfica e não se mostrou minimamente preocupado com a atualidade dos números do jogador - um golo em sete jogos.
«O Lima vale pelo que joga e não apenas pelos golos que faz. Neste momento está mais forte do que nunca. Continua o mesmo Lima do ano passado. Na abordagem tática aos jogos, as decisões passam pelo treinador e não pelo jogador, ele continua a fazer o seu trabalho», frisou o empresário.
Na véspera do importante jogo em Paris, frente ao PSG para a Liga dos Campeões, o agente ressalvou que os golos não estão no pensamento principal do atleta.
«O Lima não vive obcecado com o pensamento de marcar golos, porque naturalmente eles vão voltar a aparecer. Estando no banco não se pode marcar e, quando entra, tenta fazer o que é possível. Os jogos da Liga dos Campeões não são exceção, é mais um jogo», avaliou.
Aos 30 anos, o jogador está na sua segunda época de águia ao peito. Na primeira, o atleta apaixonou os benfiquistas em particular e os adeptos portugueses em geral, ao apontar 30 golos em 53 jogos.
«O objetivo dele é que a equipa vença. Obviamente que materializando com golos é excelente, porque é o que ele gosta de fazer, mas, não os fazendo, faz aquilo que também tinha feito ao longo da temporada passada. O mal é que as pessoas têm memória muito curta, porque convém recordar o grande número de passes e assistências que ele tem feito e que já valeram vitórias muito importantes», prosseguiu o empresário.
Nessa época, o Benfica sonhou em vencer três troféus e acabou por não conseguir arrecadar nenhum. O início da nova época também não foi o ideal, mas, segundo Gaspar Freire, isso não teve repercussões no balneário: «No balneário continua tudo igual. Continuam a trabalhar da mesma forma e mais intensamente para conseguirem alcançar os seus objetivos. A união da equipa está cada vez mais vincada, creio eu».
Na nova temporada, o jogador começou como referência de ataque e até foi herói na primeira vitória da época, ao marcar o golo do triunfo dramático frente ao Gil Vicente (2x1). Porém, o regresso de Cardozo fez com que Lima perdesse espaço.
Depois de dois jogos no banco de suplentes, Lima regressou frente ao Belenenses e fez a assistência para o golo de Cardozo, ainda assim insuficiente para vencer a equipa do Restelo.
«O Lima vale pelo que joga e não apenas pelos golos que faz. Neste momento está mais forte do que nunca. Continua o mesmo Lima do ano passado. Na abordagem tática aos jogos, as decisões passam pelo treinador e não pelo jogador, ele continua a fazer o seu trabalho», frisou o empresário.
Na véspera do importante jogo em Paris, frente ao PSG para a Liga dos Campeões, o agente ressalvou que os golos não estão no pensamento principal do atleta.
«O Lima não vive obcecado com o pensamento de marcar golos, porque naturalmente eles vão voltar a aparecer. Estando no banco não se pode marcar e, quando entra, tenta fazer o que é possível. Os jogos da Liga dos Campeões não são exceção, é mais um jogo», avaliou.
Aos 30 anos, o jogador está na sua segunda época de águia ao peito. Na primeira, o atleta apaixonou os benfiquistas em particular e os adeptos portugueses em geral, ao apontar 30 golos em 53 jogos.
«O objetivo dele é que a equipa vença. Obviamente que materializando com golos é excelente, porque é o que ele gosta de fazer, mas, não os fazendo, faz aquilo que também tinha feito ao longo da temporada passada. O mal é que as pessoas têm memória muito curta, porque convém recordar o grande número de passes e assistências que ele tem feito e que já valeram vitórias muito importantes», prosseguiu o empresário.
Nessa época, o Benfica sonhou em vencer três troféus e acabou por não conseguir arrecadar nenhum. O início da nova época também não foi o ideal, mas, segundo Gaspar Freire, isso não teve repercussões no balneário: «No balneário continua tudo igual. Continuam a trabalhar da mesma forma e mais intensamente para conseguirem alcançar os seus objetivos. A união da equipa está cada vez mais vincada, creio eu».
Na nova temporada, o jogador começou como referência de ataque e até foi herói na primeira vitória da época, ao marcar o golo do triunfo dramático frente ao Gil Vicente (2x1). Porém, o regresso de Cardozo fez com que Lima perdesse espaço.
Depois de dois jogos no banco de suplentes, Lima regressou frente ao Belenenses e fez a assistência para o golo de Cardozo, ainda assim insuficiente para vencer a equipa do Restelo.
fonte:zerozero
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