Aos 35 anos, e depois de 18 a brilhar nas principais equipas portuguesas - conquistou 20 troféus nacionais, entre campeonatos, taças e supertaças -, Elvis Évora decidiu dar um novo rumo à carreira, depois de perceber que já não tinha mercado em Portugal e que estava condenado ao... fundo de desemprego. Rumou a Angola, depois de ter representado o Benfica nos últimos quatro anos.
Não gostou da forma como saiu da Luz - «Deixaram a questão da minha hipotética renovação arrastar-se durante várias semanas sem me dizerem nada», contou -, mas não ficou preso ao passado, acabando por aceitar um convite do Inter de Luanda, clube atualmente orientado pelo técnico português Alberto Babo, com quem trabalhou no FC Porto, conjunto que o contratou em 1998, com apenas 17 anos, impressionado pela invulgar estatura para os padrões portugueses.
Foi já de Luanda que Elvis Évora contactou telefonicamente a A BOLA. E falou com entusiasmo da sua nova vivência na capital angolana.
«Gosto de enfrentar novos desafios e nos últimos meses senti que, em Portugal, já não tinha nada de novo ou interessante para desfrutar no basquetebol. Na derradeira temporada, no Benfica, percebi que já não tinha mais nada para aprender. O marasmo estava a instalar-se na minha carreira, até porque já tinha ganho tudo o que havia para ganhar nas competições nacionais. Este convite de Angola surgiu na melhor altura», sublinhou o jogador cabo-verdiano, que adquiriu nacionalidade portuguesa com apenas 18 anos, tendo sido, épocas a fio, o poste titular da principal Seleção Nacional.
Elvis está agora focado no BAI Basket (I Liga de Angola), campeonato que arranca no final do mês.
«Estou motivado e a trabalhar bem. No Inter reencontrei o técnico Alberto Babo, que me conhece há anos, e tenho como companheiros dois angolanos que já jogaram em Portugal, o Joaquim Xavier e o Milton Barros.»
Não gostou da forma como saiu da Luz - «Deixaram a questão da minha hipotética renovação arrastar-se durante várias semanas sem me dizerem nada», contou -, mas não ficou preso ao passado, acabando por aceitar um convite do Inter de Luanda, clube atualmente orientado pelo técnico português Alberto Babo, com quem trabalhou no FC Porto, conjunto que o contratou em 1998, com apenas 17 anos, impressionado pela invulgar estatura para os padrões portugueses.
Foi já de Luanda que Elvis Évora contactou telefonicamente a A BOLA. E falou com entusiasmo da sua nova vivência na capital angolana.
«Gosto de enfrentar novos desafios e nos últimos meses senti que, em Portugal, já não tinha nada de novo ou interessante para desfrutar no basquetebol. Na derradeira temporada, no Benfica, percebi que já não tinha mais nada para aprender. O marasmo estava a instalar-se na minha carreira, até porque já tinha ganho tudo o que havia para ganhar nas competições nacionais. Este convite de Angola surgiu na melhor altura», sublinhou o jogador cabo-verdiano, que adquiriu nacionalidade portuguesa com apenas 18 anos, tendo sido, épocas a fio, o poste titular da principal Seleção Nacional.
Elvis está agora focado no BAI Basket (I Liga de Angola), campeonato que arranca no final do mês.
«Estou motivado e a trabalhar bem. No Inter reencontrei o técnico Alberto Babo, que me conhece há anos, e tenho como companheiros dois angolanos que já jogaram em Portugal, o Joaquim Xavier e o Milton Barros.»
fonte:abola
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