Miralem Sulejmani, 24 anos, ainda não teve oportunidade de jogar a titular pelos encarnados.
Castigado pelas sucessivas lesões, o extremo soma apenas 76 minutos em quatro jogos. Muito pouco para os adeptos do Benfica, e para quem acompanha a realidade do futebol português, avaliar a contratação de um jogador que também teve convites do Everton, Besiktas, Borussia Moenchengladbach e Wolfsburgo. Sulejmani sente que chegou a altura de começar a mostrar serviço: «Quero mostrar o meu valor e justificar a confiança que depositaram em mim.»
Fala do Benfica como «um grande clube, com tradição e uma história rica e que luta para conquistar troféus». Para o internacional sérvio «é uma honra» representar os encarnados, apesar de ter jogador por outros emblemas com grandes ambições, como Partizan (Sérvia) e Ajax (Holanda), no qual esteve praticamente a última época sem jogar por ter recusado renovar contrato. O extremo prefere não entrar em comparações entre os clubes, mas assinala que os jogadores sentem «muita pressão» para conseguirem os «melhores resultados».
No Benfica, teve a sorte de encontrar uma «verdadeira colónia» de sérvios, por isso sente-se «quase como em casa».
Castigado pelas sucessivas lesões, o extremo soma apenas 76 minutos em quatro jogos. Muito pouco para os adeptos do Benfica, e para quem acompanha a realidade do futebol português, avaliar a contratação de um jogador que também teve convites do Everton, Besiktas, Borussia Moenchengladbach e Wolfsburgo. Sulejmani sente que chegou a altura de começar a mostrar serviço: «Quero mostrar o meu valor e justificar a confiança que depositaram em mim.»
Fala do Benfica como «um grande clube, com tradição e uma história rica e que luta para conquistar troféus». Para o internacional sérvio «é uma honra» representar os encarnados, apesar de ter jogador por outros emblemas com grandes ambições, como Partizan (Sérvia) e Ajax (Holanda), no qual esteve praticamente a última época sem jogar por ter recusado renovar contrato. O extremo prefere não entrar em comparações entre os clubes, mas assinala que os jogadores sentem «muita pressão» para conseguirem os «melhores resultados».
No Benfica, teve a sorte de encontrar uma «verdadeira colónia» de sérvios, por isso sente-se «quase como em casa».
fonte:abola
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