Nacional – Benfica, 0-1
Destaques: Segurança de Oblak e génio de Gaitán ditam triunfo
O Benfica deslocou-se à Madeira para disputar o seu último jogo do ano. A segurança vinda da baliza e o génio no miolo “encarnado” ditaram uma vitória justa (0-1).
Oblak – O guarda-redes esloveno está claramente à altura do desafio. Protagonizou mais uma vez uma firme exibição. Sempre que foi necessário protagonizou boas intervenções, transmitindo claramente segurança à equipa.
Sílvio – O internacional português esteve concentrado do princípio ao fim e não permitiu que as jogadas do Nacional pela lateral criassem grande perigo à defesa de Oblak. Subiu bem no terreno ajudando a equipa a desenvolver o seu processo ofensivo.
Jardel – Voltou a jogar pela equipa A depois do jogo em Cinfães para a Taça de Portugal e não decepcionou. Tal como o seu colega de sector, esteve bem. O meio-campo defensivo do Benfica ajudou à boa exibição dos centrais.
Garay – Mais uma vez, manteve um nível elevado na zona mais recuada do terreno “encarnado”. Sempre sereno, decidiu bem sempre que necessário. Não deu espaços de manobra ao ataque do Nacional.
Siqueira – Bom jogo do brasileiro depois de um mês de paragem devido a lesão. Atacou e defendeu com qualidade. Apareceu diversas vezes perto da grande área contrária para cruzar.
Fejsa – Esteve bem no meio-campo do Benfica, ajudando a manter o controlo do jogo, nomeadamente nos períodos de maior pendor ofensivo dos adversários, ainda que escassos.
Enzo Pérez – O argentino foi muito importante na manobra, tanto defensiva como ofensiva dos comandados por Jorge Jesus. Segurou o meio-campo quando foi necessário e ajudou na componente ofensiva dos “encarnados”. Mostrou grande qualidade de passe e desmarcação, mesmo com a constante pressão que os madeirenses exerciam.
Gaitán – Bom jogo por parte de Nicolás Gaitán. Começou a jogar no meio, onde organizou jogadas ofensivas de bastante perigo para a baliza de Gottardi. Com o desenrolar da partida descaiu para a ala, sua habitual posição. Foi o autor do cruzamento que deu origem ao autogolo de Mexer.
Markovic – O sérvio realizou uma boa exibição. Com as suas já habituais arrancadas, conseguiu desequilibrar a organizada defesa insular.
Sulejmani – Manteve constante sintonia ofensiva com Siqueira, desequilibrando diversas vezes a defesa adversária. Foi aposta de início por parte de Jorge Jesus e não desiludiu. Bastante interventivo e com constantes ideias de ataque.
Lima – Foi o homem mais ofensivo do Benfica. A defesa contrária não lhe deu muito espaço, no entanto boas combinações vindas de trás ajudaram a criar perigo e a pôr em sobressalto a formação da Madeira.
Maxi Pereira – Começou no banco e entrou já segunda parte. Cumpriu o seu papel. Como é habitual no uruguaio, mostrou raça e disputou cada bola como se fosse a última.
Ruben Amorim – Entrou na segunda parte para ajudar a segurar o jogo no meio-campo. Esteve bem desde que entrou, com boa qualidade de passe e cobrindo sempre os espaços certos.
Rodrigo – O Espanhol entrou muito perto do final da partida e não teve muito tempo para mostrar o seu bom futebol. No entanto esteve sempre com os olhos virados para a baliza.
S.L. BENFICA
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