Garrett Mcnamara aterrou em Lisboa, ontem, «confiante e mais relaxado que nunca» para voltar a tentar domar o Canhão da Nazaré, na praia do Norte, onde há um ano estabeleceu novo recorde da maior onda vencida de que há memória coletiva.
Se as coordenadas da natureza se mantiverem a partir do fim de semana, o surfista nascido no Massachusetts há 46 anos, havaiano de adoção, prevê «ondulação com potencial» já no domingo e a consequente hipótese de tentar descer as montanhas da praia do Norte. À semelhança da onda surfada a 28 de janeiro de 2013, estimada em 30 metros e por homologar devido ao boicote do americano ao concurso.
«A ondulação em perspetiva é maior em relação ao último ano. Penso que estão reunidas as condições para correr tudo bem. Temos tudo preparado da mesma forma, tal como acontece desde 2011. Não tenho expectativas, como da primeira vez na Nazaré. O que vier, será uma bênção», disse GMac, acompanhado da mulher, Nicole Macias.
Ciente da discussão portuguesa em torno das condições impostas pelas autoridades para a prática de tow-in na Nazaré, McNamara desvalorizou-a, lembrando que também teve de respeitar procedimentos administrativos para poder começar a fazer surf na praia do Norte. Embora tenha rumado sozinho à Nazaré, a «segunda casa» e onde tenciona permanecer até ao próximo dia 18, o especialista em ondas grandes admitiu voltar a contar com o apoio do português Hugo Vau e do britânico Andrew Cotton, que ajudam a garantir a segurança na água.
De resto, o havaiano até pode receber a visita de nadadores salvadores com quem trabalhou no Havai, além do sul-africano Grant Twiggy Baker e do australiano Jamie Mitchell, «as primeiras escolhas para virem», no âmbito do projeto Zon North Canyon, iniciado há cinco anos. «Sou exatamente a mesma pessoa, mas há mais amor e apoio do País, o que me deixa estarrecido. Por vezes, não consigo evitar as lágrimas ao falar do assunto», rematou GMac, que veio pela primeira vez em 2010.
Se as coordenadas da natureza se mantiverem a partir do fim de semana, o surfista nascido no Massachusetts há 46 anos, havaiano de adoção, prevê «ondulação com potencial» já no domingo e a consequente hipótese de tentar descer as montanhas da praia do Norte. À semelhança da onda surfada a 28 de janeiro de 2013, estimada em 30 metros e por homologar devido ao boicote do americano ao concurso.
«A ondulação em perspetiva é maior em relação ao último ano. Penso que estão reunidas as condições para correr tudo bem. Temos tudo preparado da mesma forma, tal como acontece desde 2011. Não tenho expectativas, como da primeira vez na Nazaré. O que vier, será uma bênção», disse GMac, acompanhado da mulher, Nicole Macias.
Ciente da discussão portuguesa em torno das condições impostas pelas autoridades para a prática de tow-in na Nazaré, McNamara desvalorizou-a, lembrando que também teve de respeitar procedimentos administrativos para poder começar a fazer surf na praia do Norte. Embora tenha rumado sozinho à Nazaré, a «segunda casa» e onde tenciona permanecer até ao próximo dia 18, o especialista em ondas grandes admitiu voltar a contar com o apoio do português Hugo Vau e do britânico Andrew Cotton, que ajudam a garantir a segurança na água.
De resto, o havaiano até pode receber a visita de nadadores salvadores com quem trabalhou no Havai, além do sul-africano Grant Twiggy Baker e do australiano Jamie Mitchell, «as primeiras escolhas para virem», no âmbito do projeto Zon North Canyon, iniciado há cinco anos. «Sou exatamente a mesma pessoa, mas há mais amor e apoio do País, o que me deixa estarrecido. Por vezes, não consigo evitar as lágrimas ao falar do assunto», rematou GMac, que veio pela primeira vez em 2010.
fonte:abola
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