O australiano Neil Robertson, de 32 anos, atingiu na noite desta quarta-feira um patamar sem paralelo na história do snooker, ao conseguir somar a 100.ª entrada (‘break’) da temporada 2013/14 superior a 100 pontos (‘century’), em provas do Circuito Profissional da World Snooker, durante os quartos de final do Mundial, que decorre em Sheffield, na Inglaterra.
Depois de, no encontro dos oitavos de final, diante do norte-irlandês Mark Allen, ter desperdiçado várias ocasiões para atingir os três dígitos de tacadas assinaláveis (acima dos 100 pontos) numa só época, e de, nos ‘quartos’, diante de Judd Trump – encontro que ainda prossegue, empatado 11-11, nesta altura – ter tido mais algumas oportunidades, Neil Robertson ganhou, esta quarta-feira, lugar na galeria dos imortais do snooker.
Foi no 22.º ‘frame’ (partida) que, para igualar a 11, Robertson conseguiu 101 pontos, com a bola verde, e festejou condignamente, com o público de pé, em êxtase. O anterior máximo, para se ter uma ideia da proeza, era de Judd Trump, estabelecido em 2012/13, com... 61 ‘breaks’ centenários (menos 39).
Campeão mundial em 2010 – foi o único a intrometer-se na supremacia que John Higgins e Ronnie O’Sullivan têm tido no Mundial, desde 2007 -, Robertson , que em 2002 chegou a desistir do snooker e ir para a fila do centro de emprego para receber um subsídio, deixa uma marca que, arriscamos, deverá durar anos a bater, como até o ‘Rocket’ assumiu.
Punho no ar e agradecimentos à multidão assinalam um momento que fica para a posteridade.
Depois de, no encontro dos oitavos de final, diante do norte-irlandês Mark Allen, ter desperdiçado várias ocasiões para atingir os três dígitos de tacadas assinaláveis (acima dos 100 pontos) numa só época, e de, nos ‘quartos’, diante de Judd Trump – encontro que ainda prossegue, empatado 11-11, nesta altura – ter tido mais algumas oportunidades, Neil Robertson ganhou, esta quarta-feira, lugar na galeria dos imortais do snooker.
Foi no 22.º ‘frame’ (partida) que, para igualar a 11, Robertson conseguiu 101 pontos, com a bola verde, e festejou condignamente, com o público de pé, em êxtase. O anterior máximo, para se ter uma ideia da proeza, era de Judd Trump, estabelecido em 2012/13, com... 61 ‘breaks’ centenários (menos 39).
Campeão mundial em 2010 – foi o único a intrometer-se na supremacia que John Higgins e Ronnie O’Sullivan têm tido no Mundial, desde 2007 -, Robertson , que em 2002 chegou a desistir do snooker e ir para a fila do centro de emprego para receber um subsídio, deixa uma marca que, arriscamos, deverá durar anos a bater, como até o ‘Rocket’ assumiu.
Punho no ar e agradecimentos à multidão assinalam um momento que fica para a posteridade.
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