Segundo noticia sábado o Sunday Times, existem provas – entre e-mails, cartas e transferências bancárias – de que o antigo presidente da Federação de Futebol do Qatar e da Confederação Asiática, Mohamed bin Hamman, pagou um total de cinco milhões de dólares (cerca de 3,5 milhões de euros) a pessoas ligadas à FIFA, para que favorecessem a candidatura do Qatar a receber o Mundial-2022, como depois se confirmou.
Citado pela BBC Sport, o jornal britânico escreve que o dirigente do Qatar, de 65 anos, realizou pagamentos, de forma direta, a vários dirigentes africanos, para que apoiassem a candidatura do Qatar, mesmo que muitos dos visados não pudessem votar pelo país, já que a ideia seria criar uma aura de apoio generalizado, que depois influenciaria os membros do comité que poderia de facto votar.
O Sunday Times afirma ainda possuir documentos que provam que Bin Hamman 305 mil euros para suportar as despesas de outro ex-membro do Comité Executivo da FIFA, Reynald Temarii (Taiti), que chegou até a presidir a Confederação da Oceania, para recorrer a uma suspensão de que foi alvo.
Ao atrasar o seu afastamento do comité executivo, Temarii impediu o seu substituto provisório, David Chung, de votar para o anfitrião do Mundial-2022. Chung iria apoiar a Austrália, rival do Catar na eleição, pelo que a sua ausência terá beneficiado o Qatar.
Estas alegações pressionam ainda mais a FIFA a repetir a votação para o anfitrião do Mundial-2022, depois de várias notícias que têm apontado, além da falta de condições do país para receber a prova, o desrespeito pelos direitos humanos no Qatar, especialmente na construção dos novos estádios.
Citado pela BBC Sport, o jornal britânico escreve que o dirigente do Qatar, de 65 anos, realizou pagamentos, de forma direta, a vários dirigentes africanos, para que apoiassem a candidatura do Qatar, mesmo que muitos dos visados não pudessem votar pelo país, já que a ideia seria criar uma aura de apoio generalizado, que depois influenciaria os membros do comité que poderia de facto votar.
O Sunday Times afirma ainda possuir documentos que provam que Bin Hamman 305 mil euros para suportar as despesas de outro ex-membro do Comité Executivo da FIFA, Reynald Temarii (Taiti), que chegou até a presidir a Confederação da Oceania, para recorrer a uma suspensão de que foi alvo.
Ao atrasar o seu afastamento do comité executivo, Temarii impediu o seu substituto provisório, David Chung, de votar para o anfitrião do Mundial-2022. Chung iria apoiar a Austrália, rival do Catar na eleição, pelo que a sua ausência terá beneficiado o Qatar.
Estas alegações pressionam ainda mais a FIFA a repetir a votação para o anfitrião do Mundial-2022, depois de várias notícias que têm apontado, além da falta de condições do país para receber a prova, o desrespeito pelos direitos humanos no Qatar, especialmente na construção dos novos estádios.
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