Terminou da melhor forma a sexta edição do Rock in Rio Lisboa. No quinto e último dia do festival, o norte-americano Justin Timberlake justificou os pergaminhos que motivaram a presença de mais de 80 mil pessoas no Parque da Bela Vista, em Lisboa.
Foi a segunda maior afluência desta edição do festival, depois da lotação esgotada no concerto dos Rolling Stones na passada quinta-feira, dia 29. Desta vez, porém, a plateia era bem mais jovem. O cartaz, só por si, assim ditava...
Era Justin Timberlake o cabeça de cartaz, concerto programado para pouco antes da meia-noite, mas bem cedo o recinto começou a compor-se. Quando João Pedro Pais subiu ao palco principal, pouco antes das 19 horas, já depois da jovem Kika, estariam já no Parque da Bela Vista mais de 50 mil pessoas. No seu habitual estilo, simples, sincero, mas sempre muito interativo com o público, JPP tocou durante cerca de uma hora, tendo ainda contado com o contributo de Jorge Palma.
A sonoridade logo deu um tremendo salto, entrando em campo o rapper norte-americano Mac Miller, num estilo bem irreverente, mas com muito boa aceitação por parte do público desde o início da sua atuação.
Pelas 22 horas, os ouvidos (e também os olhares) fixaram-se na britânica Jessie J. O tema inaugural («Sexy Lady») não poderia ser melhor cartão de visita para quem ao longo de pouco mais de uma hora acabou por comprovar a razão de estar nomeada para melhor artista feminina dos conhecidos Brit Awards.
Pouco antes da meia-noite subiu então à cena Justin Timberlake, pela primeira vez em Portugal. Os primeiros temas logo libertaram os corpos para a dança (e também muita histeria, principalmente por parte do público feminino), numa atuação na qual o cantor/ator/produtor fez também questão de prestar homenagem a Michael Jackson (não tivesse participado no último álbum a título póstumo) e a Elvis Presley. A finalizar, «Sexy Back» e «Mirrors» preencheram por completo a satisfação dos presentes.
O Rock in Rio vira-se agora para Las Vegas, nos Estados Unidos, mas tem já mais duas edições confirmadas para Lisboa, em 2016 e 2018. Sucesso? Os números falam por si: ao longo dos cinco dias do evento mais de 345 mil pessoas no Parque da Bela Vista, ultrapassando a meta dos dois milhões nas suas seis edições na capital portuguesa.
Foi a segunda maior afluência desta edição do festival, depois da lotação esgotada no concerto dos Rolling Stones na passada quinta-feira, dia 29. Desta vez, porém, a plateia era bem mais jovem. O cartaz, só por si, assim ditava...
Era Justin Timberlake o cabeça de cartaz, concerto programado para pouco antes da meia-noite, mas bem cedo o recinto começou a compor-se. Quando João Pedro Pais subiu ao palco principal, pouco antes das 19 horas, já depois da jovem Kika, estariam já no Parque da Bela Vista mais de 50 mil pessoas. No seu habitual estilo, simples, sincero, mas sempre muito interativo com o público, JPP tocou durante cerca de uma hora, tendo ainda contado com o contributo de Jorge Palma.
A sonoridade logo deu um tremendo salto, entrando em campo o rapper norte-americano Mac Miller, num estilo bem irreverente, mas com muito boa aceitação por parte do público desde o início da sua atuação.
Pelas 22 horas, os ouvidos (e também os olhares) fixaram-se na britânica Jessie J. O tema inaugural («Sexy Lady») não poderia ser melhor cartão de visita para quem ao longo de pouco mais de uma hora acabou por comprovar a razão de estar nomeada para melhor artista feminina dos conhecidos Brit Awards.
Pouco antes da meia-noite subiu então à cena Justin Timberlake, pela primeira vez em Portugal. Os primeiros temas logo libertaram os corpos para a dança (e também muita histeria, principalmente por parte do público feminino), numa atuação na qual o cantor/ator/produtor fez também questão de prestar homenagem a Michael Jackson (não tivesse participado no último álbum a título póstumo) e a Elvis Presley. A finalizar, «Sexy Back» e «Mirrors» preencheram por completo a satisfação dos presentes.
O Rock in Rio vira-se agora para Las Vegas, nos Estados Unidos, mas tem já mais duas edições confirmadas para Lisboa, em 2016 e 2018. Sucesso? Os números falam por si: ao longo dos cinco dias do evento mais de 345 mil pessoas no Parque da Bela Vista, ultrapassando a meta dos dois milhões nas suas seis edições na capital portuguesa.
Sem comentários:
Enviar um comentário