Guus Hiddink foi esta sexta-feira apresentado como sucessor de Louis Van Gaal no comando técnico da seleção da Holanda.
Questionado sobre o que mudará na seleção, que nos últimos anos tem marcado presença nas últimas etapas dos campeonatos do Mundo e da Europa, Hiddinrantiu que «não vai haver muitas mudanças», sublinhando que pretende manter o «instinto de sobrevivência» instituído por Van Gaal.
Hiddink deixou ainda elogios ao trabalho do antecessor, que assumiu o Manchester United depois de levar a Holanda ao terceiro lugar no Campeonato do Mundo do Brasil: «Parabéns aos jogadores e à equipa técnica que trabalhou com Van Gaal.»
O treinador mostrou-se igualmente avesso a mudanças na liderança do balneário: «É muito cedo para falar sobre decisões técnicas. Robben e Van Persie são muito importantes e vão continuar como capitães. Não sei dizer ainda em que ordem.»
Danny Blind e Ruud van Nistelrooy serão os adjuntos de Hiddink, que inicia o segundo ciclo como selecionador da Holanda, cargo que já tinha desempenhado entre 1994 e 1998. Orientou ainda as seleções da Coreia do Sul, Austrália, Rússia e Turquia. Estava sem trabalho desde 2013, quando deixou os russos do Anzhi.
Questionado sobre o que mudará na seleção, que nos últimos anos tem marcado presença nas últimas etapas dos campeonatos do Mundo e da Europa, Hiddinrantiu que «não vai haver muitas mudanças», sublinhando que pretende manter o «instinto de sobrevivência» instituído por Van Gaal.
Hiddink deixou ainda elogios ao trabalho do antecessor, que assumiu o Manchester United depois de levar a Holanda ao terceiro lugar no Campeonato do Mundo do Brasil: «Parabéns aos jogadores e à equipa técnica que trabalhou com Van Gaal.»
O treinador mostrou-se igualmente avesso a mudanças na liderança do balneário: «É muito cedo para falar sobre decisões técnicas. Robben e Van Persie são muito importantes e vão continuar como capitães. Não sei dizer ainda em que ordem.»
Danny Blind e Ruud van Nistelrooy serão os adjuntos de Hiddink, que inicia o segundo ciclo como selecionador da Holanda, cargo que já tinha desempenhado entre 1994 e 1998. Orientou ainda as seleções da Coreia do Sul, Austrália, Rússia e Turquia. Estava sem trabalho desde 2013, quando deixou os russos do Anzhi.
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