Foi uma condição imposta pelo Valência: quando recebeu ‘carta branca’ para deixar o clube, Jonas sabia que podia assinar por qualquer equipa… menos pelo Sevilha.
Estávamos no verão de 2014, Jonas não entrava nos planos do Valência e era visto pelo treinador do Sevilha Unai Emery como um reforço de peso para a equipa após a razia no plantel que se seguiu à conquista da Liga Europa – saíram, entre outros, Rakitic, Fazio e Alberto Moreno.
O Valência, porém, tinha outros planos. Segundo o jornal Mucho Deporte, os dirigentes do clube ‘che’ aceitaram rescindir o contrato para que Jonas saísse a custo zero e pudesse facilmente assinar por outro clube mas com a condição de não rumar ao Ramón Sánchez Pizjuán. Um exemplo da rivalidade histórica entre os dois clubes espanhóis.
Jonas acabou por assinar pelo Benfica, sendo atualmente a principal referência atacante da equipa: esta época leva 23 golos apontados em 22 jornadas no campeonato.
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