Aos palermas convencidos que na comunicação social (alguns até têm um curso de letras e dizem-se jornalistas) falam de bola e estão constantemente a dar pontapés na pobre da Gramática Portuguesa. Porque eles vêm aqui.
Lição de Português (grátis):
- o Renato é Sanches (palavra portuguesa, grave - a sílaba tónica é a penúltima, San) de apelido, e não Sanchez (palavra espanhola); - quando dizem rúbrica (palavra que nem sequer existe) deveriam dizer rubrica (palavra grave - a sílaba tónica é a penúltima, bri); - pronunciam júnior ou sénior (palavras esdrúxulas - as sílabas tónicas são as antepenúltimas, jú e sé, obrigatoriamente acentuadas graficamente), e muito bem; mas pronunciam erradamente juniores e seniores (palavras graves - as sílabas tónicas são as penúltimas, o).
Onde é que estudaram? É que os meus alunos (5º ao 9º) não cometem estes erros básicos. Vão para a escola - matriculem-se numa turma do Ensino Recorrente de Adultos!
Por hoje ficamos por aqui, porque os tratos de polé a que sujeitam todos os dias a nossa língua, são mais que muitos.
Aos palermas convencidos que na comunicação social (alguns até têm um curso de letras e dizem-se jornalistas) falam de bola e estão constantemente a dar pontapés na pobre da Gramática Portuguesa. Porque eles vêm aqui.
ResponderEliminarLição de Português (grátis):
- o Renato é Sanches (palavra portuguesa, grave - a sílaba tónica é a penúltima, San) de apelido, e não Sanchez (palavra espanhola);
- quando dizem rúbrica (palavra que nem sequer existe) deveriam dizer rubrica (palavra grave - a sílaba tónica é a penúltima, bri);
- pronunciam júnior ou sénior (palavras esdrúxulas - as sílabas tónicas são as antepenúltimas, jú e sé, obrigatoriamente acentuadas graficamente), e muito bem; mas pronunciam erradamente juniores e seniores (palavras graves - as sílabas tónicas são as penúltimas, o).
Onde é que estudaram? É que os meus alunos (5º ao 9º) não cometem estes erros básicos. Vão para a escola - matriculem-se numa turma do Ensino Recorrente de Adultos!
Por hoje ficamos por aqui, porque os tratos de polé a que sujeitam todos os dias a nossa língua, são mais que muitos.