Costumo dizer que dá o mesmo trabalho fazer bem ou fazer mal as coisas, a grande diferença está no resultado que se obtém. Se fizermos bem as coisas provavelmente teremos um bom resultado, se fizermos mal as coisas teremos um resultado provavelmente desastroso. Tomar consciência disto permite-nos criar um compromisso com o insucesso ou criar um compromisso com a Alta Performance e os resultados de excelência.
Acredito cegamente na capacidade dos jogadores, independentemente da liga em que jogam. Se estão lá é porque alguém viu neles competências para fazer bem as coisas, para fazer um excelente trabalho. Claro que há equipas e equipas, jogadores e jogadores, mas haverá sempre desempenhos aquém das expectativas e desempenhos extraordinários que superam qualquer prognóstico.
Aquilo que distingue o desempenho bom do menos bom, a performance sofrível da extraordinária, o resultado desastroso do brilhante, são dois fatores essenciais. O primeiro é o entusiasmo e a vontade de vencer do treinador. Aquele que comanda as tropas tem a obrigação de elevar os standards para um nível exponencial, conseguir manter a ambição por vezes desmedida e levar todos a acreditar com ele. O seu nível de compromisso deve ser extremo e a sua exigência deve ser máxima. Em qualquer jogo, em qualquer treino, em qualquer situação. O segundo fator é o compromisso que os jogadores assumem em determinado momento, a sua vontade de fazer mais do que o melhor, a sua determinação em fazer o melhor jogo das suas vidas em todos os jogos! O alinhamento destes dois fatores cria magia dentro dos relvados.
Aquilo que distingue o desempenho bom do menos bom, a performance sofrível da extraordinária, o resultado desastroso do brilhante, são dois fatores essenciais. O primeiro é o entusiasmo e a vontade de vencer do treinador. Aquele que comanda as tropas tem a obrigação de elevar os standards para um nível exponencial, conseguir manter a ambição por vezes desmedida e levar todos a acreditar com ele. O seu nível de compromisso deve ser extremo e a sua exigência deve ser máxima. Em qualquer jogo, em qualquer treino, em qualquer situação. O segundo fator é o compromisso que os jogadores assumem em determinado momento, a sua vontade de fazer mais do que o melhor, a sua determinação em fazer o melhor jogo das suas vidas em todos os jogos! O alinhamento destes dois fatores cria magia dentro dos relvados.
Alguns treinadores e jogadores têm tendência para justificar os seus maus resultados. Na verdade aquilo que fazem é falar sobre a falta de ambição, de compromisso, de entrega. Outros treinadores e jogadores têm tendência para justificar o seu desempenho, falam sobre aquilo em que se precisam de focar, aquilo que precisam de melhorar. Focos diferentes, que traduzem resultados diferentes.
Uma coisa é certa, quando uns não querem, dificilmente todos fazem. O futebol precisa de jogadores que todos os dias joguem como se a sua vida dependesse disso!
Susana Torres, in Record
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