É vê-los espernear, afinal bebem todos da mesma água.
Uns, verdes, têm nos emails o seu D. Sebastião, com o 23, o 24 e o 25 a emergir do nevoeiro, tal e qual emergiram o 19, 20, 21 e 22.
Outros, azuis, combatem a inevitabilidade do seu desdouro com a “culpa do Benfica”.
E enquanto o nevoeiro não levanta, a culpa não morre, nem solteira, nem casada.
Desenganemo-nos portanto, benfiquistas, que eles querem a verdade. A verdade querêmo-la nós, porque nos libertará.
Vejamos então como boas notícias, a transição do megaprocesso Benfica, do DIAP para o DCIAP. Talvez o processo perca o “mega” e ganhe um plural. E que rapidamente se chegue ao fim de múltiplos processos menores.
É que já todos perceberam, não há mais nada. Os “crimes” do Benfica encerram-se nas estorietas truncadas do Adão, do Piriquito e das bolachas furtadas à Magda.
Aqui o Polvo dorme descansado, e mais Benfiquista não há.
A equipa do Polvo das Antas.
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