"Três jornadas volvidas no Nacional de Sub 19 e o Benfica lidera com nove pontos. Mais oito que o Sporting, adversário de hoje em Alcochete.
O mais fascinante da geração encarnada é a (não) dimensão física do seu sector intermédio. Puro Talento de João Neves, Diogo Prioste, Nuno Felix e Hugo Felix, a armada “baixinha” do Seixal.
Todos nascidos em 2004, são puro talento na gestão do ritmo do jogo. Energéticos, inteligentes e técnicos.
João Neves, foi interior e dos seus pés nasceram os ataques mais prometedores. Difícil perceber-lhe erro técnico. Define sempre bem com qualidade técnica e visão de jogo. Há que o seguir de perto tamanha é a sua qualidade.
Diogo Prioste, o outro interior é como um “relógio suiço”. Dá seguimento a cada bola que lhe passa pelos pés com máxima eficiência e eficácia. Não perde a posse, não erra passes e decide sempre a preceito. Não tem a criatividade de Neves ou Felix, mas contribui para o carrossel da posse encarnada com a velocidade das suas decisões.
Nuno Felix foi o “seis” e prima / primou por encontrar sempre espaço e forma de receber a bola para ligar o jogo com os homens da frente. Uma orientação para o jogo notável que lhe permite dar fluidez aos ataques da sua equipa. Guarda a bola, roda sobre os opositores, não se atemoriza e entrega sempre com qualidade máxima.
Hugo Felix é puro talento. Partiu da posição de extremo, mas sempre com olhos e pés no corredor central. A qualidade do seu passe e os argumentos individuais que lhe permitem sair da pressão dos oponentes são marca de quem com a sua criatividade e acerto técnico pode decidir um jogo a qualquer momento. Os seus livres diretos são “açúcar”."
Esqueceu-se de referir outro puro talento: André Gomes o dono sem contestação da baliza.
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