"O título desta crónica não se reporta à verdadeira saga que será a contratação de Ricardo Horta pelo Benfica, a qual, em normalidade, de acordo com a vontade do clube, do jogador e até do Braga estaria fechada; nem a uma hipotética venda de Gonçalo Ramos, para onde quer que seja, com que alguma comunicação social, de especulação fácil e relação difícil com o rigor, se vem entretendo de há algum tempo a esta parte, designadamente desde que o rapaz desatou a marcar golos, jornada após jornada.
Quanto à contratação de Horta, só os meandros do negócio moderno do futebol, feito de cláusulas obscuras e insolvências, parecem continuar a impedir o lógico, sendo que o principal prejudicado é o próprio atleta. Já a questão de Ramos, é mais um tema de procura desesperada de audiências, do que uma questão de real preocupação, para o benfiquismo.
O determinante tem que ver, isso sim, com a Champions e com o jogo competente que o Benfica de Roger Schmidt fez em Lodz e que, obviamente, abriu a melhor expetativa para o jogo da Luz (daqui a horas) e para o decisivo acesso aos milhões.
Adiado, e bem, o jogo da jornada com o Paços de Ferreira, este encontro com o Dínamo é o determinante, sendo mesmo irrelevante o resultado do clássico deste fim de semana que, atendendo ao momento das equipas, pese um início equilibrado, foi até bastante previsível.
Haverá muito campeonato, mas, para o Benfica, estar, ou não, na Champions é determinante.
A subir
O Benfica Sub-20 a vencer a Intercontinental perante o Peñarol; a participação portuguesa nos Europeus com Pichardo (atletismo) e Pimenta (canoagem), mais uma vez, no lugar mais alto.
A descer
O Sporting de Ruben Amorim, derrotado e sem soluções para o clássico."
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