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quarta-feira, 19 de outubro de 2022

BANCOS DERAM A VOLTA AO TEXTO(R)

 



"A notícia de que John Textor preparou um plano para entrar no capital social do Sporting (através de compra da dívida bancária) passou entre os pingos da chuva mediática. O diário ‘Record’ adiantou uma versão e, poucas horas depois, o próprio John Textor veio confirmar nas redes sociais que tentou, de facto, ficar com uma participação qualificada na SAD dos leões. “A minha oferta foi globalmente aceite pelos bancos, mas não podiam decidir autonomamente”, disse Textor, ao ‘Maisfutebol’. O interesse do empresário norte-americano aconteceu em período pré-eleitoral do Sporting e, na prática, o que aconteceu foi isto: os bancos assobiaram para o lado. No seguimento disto, as mesmas televisões que perderam dezenas de horas a falar no interesse de John Textor no Benfica ficaram-se, agora, por umas modestas notícias de rodapé relativamente à tentativa de compra do Sporting. O costume...

𝗛á 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝘃𝗲𝗿𝗴𝗼𝗻𝗵𝗮
Depois de ter recebido mais de 5 mil milhões de euros dos contribuintes portugueses, aguardemos agora que o Novo Banco não tenha a mesma abordagem que o BCP e promova, também, uma vergonhosa concorrência desleal, em benefício do Sporting, com um desconto superior a 80% na recompra de uma dívida acumulada de forma irresponsável. Não fomos nós, contribuintes, que quisemos o Paulinho, o Slimani ou St. Juste! Não fomos nós, contribuintes, que decidimos investir mais de 30 milhões por ano nas modalidades amadoras. Nem fomos nós, contribuintes, que pagámos uma milionária cláusula de rescisão para trazer Ruben Amorim do Sp. Braga para o Sporting.

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