"Algumas notas sobre as Assembleias-Gerais realizadas no sábado:
1- Gritos, tensão e contestação são normais em todas as AG. Estas não foram diferentes. Nem era de esperar que fossem, uma vez que os presentes eram, na sua maioria, sócios que, nos últimos anos, mais não têm feito do que gritar e contestar. Conseguiram o que desejavam e o que precisavam, mostraram a todos os benfiquistas ao que vêm. Tiveram a sua vitória de Pirro.
2- Foi dada voz a todos os associados que a pediram e as reuniões magnas rapidamente se transformaram num comício da oposição, unidos em torno de uma estratégia comum: atacar a Direção do Clube, em especial Rui Costa, e massajar o ego daqueles que só conseguem ser relevantes destruindo. Servir o Benfica nunca foi o objetivo.
3- Foi deprimente assistir às intervenções de alguns associados, nomeadamente às de João Diogo Manteigas e Noronha Lopes, este último que após se ter acobardado e fugido a um novo escrutínio dos sócios, frente a Rui Costa, se empenha em perpetuar o mito que criaram em seu redor. Continua amarrado às eleições de outubro de 2020 e é incapaz de demonstrar o mínimo de liderança e apresentar ideias com vista ao futuro do clube.
4- A campanha da dita oposição tem sido assente em ataques e difamações. No sábado, estenderam a mão ao presidente do Benfica na esperança de receber sangue, mas Rui Costa deu-lhes rosas.
5- Aqueles que passaram vídeos e informações a meios de comunicação que sobrevivem às custas de denegrir o Benfica prestaram, uma vez mais, um péssimo serviço ao Clube. São os mesmos que depois andam a apregoar a prática dos bons costumes e os valores do Benfica que têm de ser respeitados.
6- Rui Costa foi, ao longo das reuniões magnas, ardilosamente atacado por uma plateia hostil e manteve sempre a compostura. Demonstrou, numa prova de fogo, que tem a capacidade de unir o Benfica fragmentado e os benfiquistas.
Este fim de semana a oposição teve a sua vitória de Pirro. A esmagadora maioria dos sócios do Sport Lisboa e Benfica saberá dar-lhe a resposta que merece."
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