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domingo, 15 de junho de 2025

BENFICA TETRACAMPEÃO NACIONAL

 




Águias venceram o FC Porto no quarto jogo da final do play-off e conquistaram o quarto título da Liga consecutivo e o 31.º do historial do clube da Luz.

O Benfica é tetracampeão nacional. Os encarnados dominaram e venceram o FC Porto por esclarecedores 71-93, no quarto jogo da final da Liga, este domingo, no Dragão Arena, e impuseram-se na série à melhor de cinco partidas, por decisivos 3-1. As águias, lideradas pelo treinador Norberto Alves, conquistaram 31.º título no campeonato do historial do clube na modalidade.
Depois de duas vitórias em casa (95-94 e 89-81), os benfiquistas perderam o primeiro jogo fora (82-75), mas venceram o segundo, num embate em que ao intervalo já lideravam por 21 pontos (49-28) e chegaram a comandar por 28 (63-35).
Depois de o FC Porto ter feito um primeiro período extraordinário no jogo anterior, desde logo decisivo para a vitória, o Benfica, de sobreaviso, entrou mais desperto e eficaz e chegou a 6-2. No entanto, os portistas não quiseram, agora, ser a equipa aturdida no arranque da partida e reagiram, dando mesmo a volta, colocando-se pela primeira vez em vantagem (7-6). Ao que se seguiu uma fase confusa de jogo, com erros sucessivos de parte a parte e nenhum cesto...
Como não fome sem fartura, o que veio depois foram seis triplos consecutivos, bem divididos, catapultaram o marcador para o limiar dos 20 pontos, com o Benfica a ultrapassá-lo para liderar no final do primeiro quarto por dois pontos (19-21).

 Benfica mais consistente, perante o FC Porto que não tem a mesma eficácia do jogo 3, atingiu a dezena de vantagem aos sete minutos do segundo período (22-32). Em seguida, os azuis e brancos recompuseram-se, conseguindo, num primeiro momento, estancar a sangria encarnada, mas três triplos seguidos de Betinho Gomes adiantaram as águias para a maior vantagem do jogo: 15 pontos (28-43). A acumulação do avanço do Benfica não parou até ao intervalo, atingindo imprevistos 21 pontos. Nestes segundos 10 minutos: 9-28 para os benfiquistas.

O descanso não foi revitalizador para os dragões. Pelo contrário. O Benfica continuou por cima e o pedido de desconto de tempo pelo treinador do FC Porto ainda antes do terceiro minuto foi sintomático da emergência portista. Mas nada pôde fazer Fernando Sá. O adversário estava imparável e a diferença no marcador foi-se aprofundando para lá da vintena. Todavia, nos minutos finais deste período, o Benfica relaxou e o FC aproveitou, reduzindo para um atraso de 18 pontos ao soar da buzina, quando já cheirava a campeão no Dragão Arena.






O quarto período foi apenas a confirmação da vitória dos encarnados e a consequente conquista do título nacional, com os seus atiradores de longa distância, como Ahamaad Rorie e Betinho Gomes, em estado de graça, perante a impotência dos portistas.

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