O inglês Ronnie O’Sullivan sagrou-se na noite desta segunda-feira pentacampeão mundial, ao vencer o compatriota Barry Hawkins por 18-12, na final, disputada no Crucible Theatre, em Sheffield (Inglaterra).
Aos 37 anos, o ‘Rocket’ revalidou o título conquistado em 2012 (tal como em 2001, 2004 e 2008), após um ano sabático, em que se afastou das mesas e dos panos verdes, mas em que voltou ao mítico palco do Mundial, onde a prova se realiza desde 1977.
E o ‘Rocket’ voltou, após um ano em que limpou a cabeça de 20 anos a competir no circuto – assim conhecido desde que, diante de Mick Price, efetuou o ‘break’ (tacada, entrada máxima) de 147 pontos em 5 minutos e 20 segundos, a embolsar bolas com uma rapidez alucinante - voltou, após um ano em que limpou a cabeça de 20 anos a competir no circuto, para provar, uma vez mais, ser o mais fantástico, dotado e entusiasmante jogador da última década.
Hawkins, ‘o falcão’ (‘The Hawk’), de 34 anos, número 14 do ‘ranking’ mundial, chegou com desvantagem de cinco ‘frames’ (10-15) à última sessão da final mas respondeu à altura, conquistando as duas primeiras partidas da noite sem falhar uma única bola que tentou embolsar, e com uma entrada de mais de 100 pontos (‘century’), mais precisamente de 133 pontos no 26.º ‘frame’.
Mas Ronnie, natural de Wordsley, respondeu à altura e conquistou os dois últimos ‘frames’ antes do intervalo, repondo a diferença em cinco (17-12) para a derradeira sessão.
Depois de um ano afastado, Ronnie O’Sullivan embolsa um cheque de 300 mil euros, do total de 1,3 milhões de euros distribuídos pelo Campeonato do Mundo. E continua a ser o único jogador vitorioso em todas as finais disputadas, cinco.
O enorme campeão poderá, em 2014, igualar os seis títulos mundiais conquistados pelo compatriota Steve Davis na década de 80 (1981, 1983, 1984, 1987, 1988 e 1989).
Caso Ronnie continue a deslumbrar e a jogar, poderá, em 2015, e no cenário de tudo lhe correr de feição, apontar ao heptacampeonato, só conseguido na era moderna pelo escocês Stephen Hendry (campeão em 1990, 1991, 1993, 1994, 1995, 1996 e 1999).
O nível exibido por O’Sullivan teve momentos soberbos, não só na final, mas em especial diante de Ali Carter e Stuart Bingham, que roçaram a perfeição e espantaram o Mundo. Havia razões para todos desejarem o regresso do ‘Rocket’. Agradecemos que não pare tão cedo.
Nesta edição de 2013, suplantou o recorde de entradas superiores a 100 pontos (`centuries`) no Mundial, que era de Stephen Hendry, com 126: Ronnie colocou a fasquia nas 130.
Final: (à melhor de 35 ‘frames’):
Ronnie O’Sullivan-Barry Hawkins, 18-12
Aos 37 anos, o ‘Rocket’ revalidou o título conquistado em 2012 (tal como em 2001, 2004 e 2008), após um ano sabático, em que se afastou das mesas e dos panos verdes, mas em que voltou ao mítico palco do Mundial, onde a prova se realiza desde 1977.
E o ‘Rocket’ voltou, após um ano em que limpou a cabeça de 20 anos a competir no circuto – assim conhecido desde que, diante de Mick Price, efetuou o ‘break’ (tacada, entrada máxima) de 147 pontos em 5 minutos e 20 segundos, a embolsar bolas com uma rapidez alucinante - voltou, após um ano em que limpou a cabeça de 20 anos a competir no circuto, para provar, uma vez mais, ser o mais fantástico, dotado e entusiasmante jogador da última década.
Hawkins, ‘o falcão’ (‘The Hawk’), de 34 anos, número 14 do ‘ranking’ mundial, chegou com desvantagem de cinco ‘frames’ (10-15) à última sessão da final mas respondeu à altura, conquistando as duas primeiras partidas da noite sem falhar uma única bola que tentou embolsar, e com uma entrada de mais de 100 pontos (‘century’), mais precisamente de 133 pontos no 26.º ‘frame’.
Mas Ronnie, natural de Wordsley, respondeu à altura e conquistou os dois últimos ‘frames’ antes do intervalo, repondo a diferença em cinco (17-12) para a derradeira sessão.
Depois de um ano afastado, Ronnie O’Sullivan embolsa um cheque de 300 mil euros, do total de 1,3 milhões de euros distribuídos pelo Campeonato do Mundo. E continua a ser o único jogador vitorioso em todas as finais disputadas, cinco.
O enorme campeão poderá, em 2014, igualar os seis títulos mundiais conquistados pelo compatriota Steve Davis na década de 80 (1981, 1983, 1984, 1987, 1988 e 1989).
Caso Ronnie continue a deslumbrar e a jogar, poderá, em 2015, e no cenário de tudo lhe correr de feição, apontar ao heptacampeonato, só conseguido na era moderna pelo escocês Stephen Hendry (campeão em 1990, 1991, 1993, 1994, 1995, 1996 e 1999).
O nível exibido por O’Sullivan teve momentos soberbos, não só na final, mas em especial diante de Ali Carter e Stuart Bingham, que roçaram a perfeição e espantaram o Mundo. Havia razões para todos desejarem o regresso do ‘Rocket’. Agradecemos que não pare tão cedo.
Nesta edição de 2013, suplantou o recorde de entradas superiores a 100 pontos (`centuries`) no Mundial, que era de Stephen Hendry, com 126: Ronnie colocou a fasquia nas 130.
Final: (à melhor de 35 ‘frames’):
Ronnie O’Sullivan-Barry Hawkins, 18-12
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