SIMÕES E OS EFEITOS DA ENTRADA DE JONAS
António Simões considera que a questão está entre a continuidade e a alteração do modelo, com a entrada de Jonas no onze. Falando sempre no condicional e sem dar uma opinião definitiva, o campeão europeu de 1962 e antigo diretor-desportivo das águias inclina-se mais para a primeira opção.
“Entrando Jonas, alguém terá de sair, porque não podem jogar 12. Assim, importa perceber se o modelo é para manter. Se assim for, sai o Lima. Caso contrário, se houver uma alteração do modelo, abre-se à porta à saída de Talisca”. Neste segundo cenário, o Benfica atuaria “com dois homens apontados” à baliza bracarense: Lima e Jonas.
Simões, de 70 anos, está no entanto convicto de que se Jesus apostar na continuidade do desenho que tem apresentado esta temporada, manterá o mesmo modelo. “Desta forma, e considerando a entrada de Jonas, sairá Lima.”
Para o antigo internacional português, que atuou no Mundial de 1966, a crise é de fartura. “Às vezes, os treinadores têm problemas para formar a equipa; outras, têm gente a mais. Seguramente, Jesus vai escolher o melhor para a equipa.”
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