Markovic deslumbrou
Markovic
A forma inteligente como lê o jogo e o como trata a bola, marcaram as melhores jogadas do jovem sérvio e, também, das melhores do Benfica. Isso viu-se no golo que marcou, quando fletiu da direita para o meio e tabelou com Gaitán. Aos 40 minutos proporcionou grande defesa a Castillo. Foi dos melhores do Benfica.
Sílvio
Com Maxi Pereira ainda de fora, o internacional português jogou na direita e foi pelo seu lado que o Peñarol marcou, com Rodríguez a escapar nas suas costas. Sobre o intervalo efetuou um corte providencial para canto, quando desviou um remate que poderia causar estragos na baliza encarnada.
Bruno Cortez
Começou intermitente e veio à memória de muitos dos presentes os defeitos que lhe têm sido apontados a defender. Não tremeu, acertou o passo e a ajuda de Matic nas dobras, ajudaram-lhe a arrancar uma exibição equilibrada. A atacar mostrou mais segurança e esteve perto de marcar, aos 22 minutos, numa combinação com Lima.
Sulejmani
Entrou para apoiar Lima no ataque, derivando Markovic para a esquerda. Não teve oportunidade para grande brilho, tentou dar continuidade ao jogo apoiado que marca o Benfica. Esteve melhor nos jogos na Suíça.
Djuricic
A sua técnica empolgou os adeptos benfiquistas, com aberturas preciosas que denotam qualidade, descobrindo linhas de passe quando elas não existem. Exemplo disso foi um passe picado sobre a defesa uruguaia, que deixou um companheiro diante do guarda-redes. Aos 73 minutos rematou para grande defesa do guarda-redes, no seu verdadeiro último momento de brilho, pois a partir daí foi decaindo.
E ainda:
Mitrovic rendeu Garay e não complicou, o mesmo se pode dizer da exibição de Ruben Amorim, que começou por pisar terrenos mais avançados no meio-campo, recuando depois para o lugar de Matic. Steven Vitória jogou menos tempo, mas ainda foi a tempo de evitar o golo, safando em cima da linha.
A forma inteligente como lê o jogo e o como trata a bola, marcaram as melhores jogadas do jovem sérvio e, também, das melhores do Benfica. Isso viu-se no golo que marcou, quando fletiu da direita para o meio e tabelou com Gaitán. Aos 40 minutos proporcionou grande defesa a Castillo. Foi dos melhores do Benfica.
Sílvio
Com Maxi Pereira ainda de fora, o internacional português jogou na direita e foi pelo seu lado que o Peñarol marcou, com Rodríguez a escapar nas suas costas. Sobre o intervalo efetuou um corte providencial para canto, quando desviou um remate que poderia causar estragos na baliza encarnada.
Bruno Cortez
Começou intermitente e veio à memória de muitos dos presentes os defeitos que lhe têm sido apontados a defender. Não tremeu, acertou o passo e a ajuda de Matic nas dobras, ajudaram-lhe a arrancar uma exibição equilibrada. A atacar mostrou mais segurança e esteve perto de marcar, aos 22 minutos, numa combinação com Lima.
Sulejmani
Entrou para apoiar Lima no ataque, derivando Markovic para a esquerda. Não teve oportunidade para grande brilho, tentou dar continuidade ao jogo apoiado que marca o Benfica. Esteve melhor nos jogos na Suíça.
Djuricic
A sua técnica empolgou os adeptos benfiquistas, com aberturas preciosas que denotam qualidade, descobrindo linhas de passe quando elas não existem. Exemplo disso foi um passe picado sobre a defesa uruguaia, que deixou um companheiro diante do guarda-redes. Aos 73 minutos rematou para grande defesa do guarda-redes, no seu verdadeiro último momento de brilho, pois a partir daí foi decaindo.
E ainda:
Mitrovic rendeu Garay e não complicou, o mesmo se pode dizer da exibição de Ruben Amorim, que começou por pisar terrenos mais avançados no meio-campo, recuando depois para o lugar de Matic. Steven Vitória jogou menos tempo, mas ainda foi a tempo de evitar o golo, safando em cima da linha.
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