É a semelhança dos rochedos açorianos com os do Havai, que seduz tanto os mergulhadores. Poder saltar de 28 metros de altura a partir da rocha, como faziam os antepassados do Cliff Diving, dá um prazer especial aos 14 atletas, ainda mais porque a etapa portuguesa é a única de todo o circuito que tem condições para reeditar a mística havaiana.
«A localização é incrível, sentimo-nos confortáveis aqui... só temos que esquecer o vento», garante o britânico Blake Aldridge.
As condições climatéricas são o único senão dos Açores. O vento, a chuva e a forte ondulação dificultam, muitas vezes, a performance dos cliff-divers. Por esta razão, o líder do circuito mundial, Gary Hunt, não vai estrear nenhum novo salto: «É arriscado tentar algo novo, quando não sabemos que tipo de ondas vamos apanhar».
O britânico vai saltar pelo seguro, embora um bom salto possa dar o quarto título mundial, já este sábado. Mas Hunt assegura que ainda não pensa em festejar: «Não estou preocupado, quero divertir-se e desfrutar a bela paisagem. Uma etapa de cada vez».
«A localização é incrível, sentimo-nos confortáveis aqui... só temos que esquecer o vento», garante o britânico Blake Aldridge.
As condições climatéricas são o único senão dos Açores. O vento, a chuva e a forte ondulação dificultam, muitas vezes, a performance dos cliff-divers. Por esta razão, o líder do circuito mundial, Gary Hunt, não vai estrear nenhum novo salto: «É arriscado tentar algo novo, quando não sabemos que tipo de ondas vamos apanhar».
O britânico vai saltar pelo seguro, embora um bom salto possa dar o quarto título mundial, já este sábado. Mas Hunt assegura que ainda não pensa em festejar: «Não estou preocupado, quero divertir-se e desfrutar a bela paisagem. Uma etapa de cada vez».
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