É oficial. Depois de meses de incerteza, o empresário de Singapura Peter Lim é o novo proprietário do Valência, anunciou esta sexta-feira o clube da Liga espanhola.
Em comunicado publicado na sua página oficial, o Valência informa que assinou com a Meriton Holdings, empresa do multimilionário, a venda da «maioria das ações», detidas pela Fundáción, entidade que gere o clube treinado pelo português Nuno Espirito Santo e onde militam os futebolistas lusos João Cancelo, Ruben Vezo, João Pereira e André Gomes.
Segundo a nota, «o processo de aquisição ultima o cumprimento das condições prévias e a obtenção das autorizações administrativas necessárias pelas autoridades» desportivas espanholas, referindo ainda que «a transação completar-se-á num mês».
No mesmo comunicado, o pesidente do clube che, Amadeo Salvo assegura que «está a escrever-se um novo capítulo» na história da formação espanhola, que «vai ser mais forte com Peter Lim».
A imprensa espanhola avança com a informação que dá conta de uma aquisição que ascende a cerca de 70% do capital do Valência, alertando para a obrigatoriedade do negócio ter o aval do Conselho Superior dos Desportos espanhol, assim como da entidade governamental que tutela as fundações.
Em comunicado publicado na sua página oficial, o Valência informa que assinou com a Meriton Holdings, empresa do multimilionário, a venda da «maioria das ações», detidas pela Fundáción, entidade que gere o clube treinado pelo português Nuno Espirito Santo e onde militam os futebolistas lusos João Cancelo, Ruben Vezo, João Pereira e André Gomes.
Segundo a nota, «o processo de aquisição ultima o cumprimento das condições prévias e a obtenção das autorizações administrativas necessárias pelas autoridades» desportivas espanholas, referindo ainda que «a transação completar-se-á num mês».
No mesmo comunicado, o pesidente do clube che, Amadeo Salvo assegura que «está a escrever-se um novo capítulo» na história da formação espanhola, que «vai ser mais forte com Peter Lim».
A imprensa espanhola avança com a informação que dá conta de uma aquisição que ascende a cerca de 70% do capital do Valência, alertando para a obrigatoriedade do negócio ter o aval do Conselho Superior dos Desportos espanhol, assim como da entidade governamental que tutela as fundações.
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