O Benfica gastou 29 milhões de euros e recuperou a totalidade dos passes de Gaitán, Rúben Amorim, Maxi Pereira, Franco Jara, Djuricic, Nélson Oliveira, Airton, Sulejmani e Urreta. Uma acção "de risco", mas que, segundo o economista Camilo Lourenço, "faz sentido" quando se trata de "activos que são apetecíveis".
O comentador de economia explica que o Benfica fez um julgamento sobre se valia "a pena comprar estes passes, tentar valorizá-los e vendê-los no mercado como mais-valias ou deixar ficar as coisas como estão". Camilo Lourenço entende que sempre que as "instituições têm liquidez suficiente devem fazer este tipo de operação".
Agora, o economista lembra que, como em todas as operações, também esta envolve "riscos", uma vez que nem em todos os "passes se podem realizar mais-valias".
Camilo Lourenço sublinha que a existência destes fundos é cada vez mais uma necessidade dos clubes, dado que a "banca já não pode apoiar como apoiava". Devido a esta situação, "os clubes estão cada vez menos a depender da banca e cada vez mais do mercado", conclui o economista.
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