Mário Figueiredo aponta o dedo a Fernando Gomes pelo fracasso de Portugal no Mundial e considera «pouco avisada» a decisão de renovar o contrato de Paulo Bento antes da competição disputada no Brasil.
«Foi pouco avisada a decisão de renovar contrato antes de finalizar o Mundial e os resultados estão à vista», constatou o presidente da Liga de Clubes em declarações à RTP Informação, arrasando a planificação da fase final do Campeonato do Mundo:
«A Federação explorou comercialmente muito bem a imagem de Cristiano Ronaldo e ganhou milhões. Contrariamente às melhores práticas das outras federações, não fez a melhor preparação e não podemos responsabilizar Paulo Bento por isso. A Federação tem uma excelente máquina de marketing, mas de futebol percebe pouco».
Mário Figueiredo não tem dúvidas: a culpa pelo insucesso no Brasil, bem como a entrada com o pé esquerdo na qualificação para o Europeu de 2016, não pode morrer solteira.
«Fernando Gomes devia assumir as responsabilidades que tem nesta matéria. Atribuir a incompetência à equipa médica pareceu-me tapar o sol com a peneira. Em situações como esta é costume ver sair o presidente da federação ou o selecionador, neste caso não vimos nem uma coisa nem outra», notou.
«Temos uma bomba retardatária prestes a explodir em nossa casa. Se vai explodir? Espero que não», desejou convicto de que, com maior ou menor dificuldade, Portugal vai «acabar por ir ao Europeu».
«Foi pouco avisada a decisão de renovar contrato antes de finalizar o Mundial e os resultados estão à vista», constatou o presidente da Liga de Clubes em declarações à RTP Informação, arrasando a planificação da fase final do Campeonato do Mundo:
«A Federação explorou comercialmente muito bem a imagem de Cristiano Ronaldo e ganhou milhões. Contrariamente às melhores práticas das outras federações, não fez a melhor preparação e não podemos responsabilizar Paulo Bento por isso. A Federação tem uma excelente máquina de marketing, mas de futebol percebe pouco».
Mário Figueiredo não tem dúvidas: a culpa pelo insucesso no Brasil, bem como a entrada com o pé esquerdo na qualificação para o Europeu de 2016, não pode morrer solteira.
«Fernando Gomes devia assumir as responsabilidades que tem nesta matéria. Atribuir a incompetência à equipa médica pareceu-me tapar o sol com a peneira. Em situações como esta é costume ver sair o presidente da federação ou o selecionador, neste caso não vimos nem uma coisa nem outra», notou.
«Temos uma bomba retardatária prestes a explodir em nossa casa. Se vai explodir? Espero que não», desejou convicto de que, com maior ou menor dificuldade, Portugal vai «acabar por ir ao Europeu».
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