No final da partida da segunda mão da Supertaça, perdida para o Atlético Madrid, Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid, explicou porque só apostou em Cristiano Ronaldo na segunda parte, depois de muito se ter especulado sobre se a sobrecarga muscular do internacional português lhe permitiria entrar em campo.
«Não podia jogar 90 minutos. Já tinha pensado em colocá-lo na segunda parte», justificou o treinador italiano, que também falou sobre a ausência de Di María da convocatória, médio argentino que a imprensa espanhola afirma que está de saída e que foi essencial na campanha da época passada. Ancelotti deu outro motivo.
«Foi uma decisão técnica. Não precisava de Di María neste jogo. E para nós o mercado está fechado, não teremos mais reforços», adiantou o técnico de 55 anos.
Outra ausência, menos surpreendente mas importante, foi a de Sami Khedira, médio alemão que até viajou para a Alemanha, onde assistiu ao jogo do Leipzig, do segundo escalão germânico, onde atua o irmão. «Tinha autorização para sair e, quando está livre, pode ir para onde quiser», desvalorizou Ancelotti.
«Não podia jogar 90 minutos. Já tinha pensado em colocá-lo na segunda parte», justificou o treinador italiano, que também falou sobre a ausência de Di María da convocatória, médio argentino que a imprensa espanhola afirma que está de saída e que foi essencial na campanha da época passada. Ancelotti deu outro motivo.
«Foi uma decisão técnica. Não precisava de Di María neste jogo. E para nós o mercado está fechado, não teremos mais reforços», adiantou o técnico de 55 anos.
Outra ausência, menos surpreendente mas importante, foi a de Sami Khedira, médio alemão que até viajou para a Alemanha, onde assistiu ao jogo do Leipzig, do segundo escalão germânico, onde atua o irmão. «Tinha autorização para sair e, quando está livre, pode ir para onde quiser», desvalorizou Ancelotti.
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