Chama-se Agnieszka Radwanska, é atualmente a número quatro do ranking mundial no ténis feminino, mas saltou agora para as bocas do Mundo por outras razões.
A tenista polaca foi esta segunda-feira afastada do grupo católico do seu país, da qual era apoiante, depois de ter posado nua para a revista da ESPN.
Agnieszka Radwanska, de 24 anos, posou tal como veio ao Mundo, sentada numa cadeira, à beira de uma piscina cheia de bolas de ténis.
Muito embora a nudez não seja explícita, este trabalho da tenista foi suficiente para o grupo católico Krucjata Mlodych (Cruzada da Juventude) tomar uma posição de força.
«A Cruzada da Juventude distancia-se do comportamento da senhora Radwanska, excluindo-a da sua função como embaixadora da campanha ´Eu não tenho vergonha de Jesus´», pode ler-se no site oficial do grupo.
«É uma vergonha que alguém que tenha declarado o seu amor por Jesus esteja agora a promover uma mentalidade machista, em que o homem olha para uma mulher como uma coisa em vez de uma filha de Deus, que merece respeito e carinho», afirmou o padre Marek Dziewiecki.
Recorde-se que a Polónia é o país de onde o antigo papa, João Paulo II, era natural, e uma das nações mais católicas da Europa, com mais de 90 por cento de crentes.
A tenista polaca foi esta segunda-feira afastada do grupo católico do seu país, da qual era apoiante, depois de ter posado nua para a revista da ESPN.
Agnieszka Radwanska, de 24 anos, posou tal como veio ao Mundo, sentada numa cadeira, à beira de uma piscina cheia de bolas de ténis.
Muito embora a nudez não seja explícita, este trabalho da tenista foi suficiente para o grupo católico Krucjata Mlodych (Cruzada da Juventude) tomar uma posição de força.
«A Cruzada da Juventude distancia-se do comportamento da senhora Radwanska, excluindo-a da sua função como embaixadora da campanha ´Eu não tenho vergonha de Jesus´», pode ler-se no site oficial do grupo.
«É uma vergonha que alguém que tenha declarado o seu amor por Jesus esteja agora a promover uma mentalidade machista, em que o homem olha para uma mulher como uma coisa em vez de uma filha de Deus, que merece respeito e carinho», afirmou o padre Marek Dziewiecki.
Recorde-se que a Polónia é o país de onde o antigo papa, João Paulo II, era natural, e uma das nações mais católicas da Europa, com mais de 90 por cento de crentes.
Sem comentários:
Enviar um comentário