Número de lesões caiu para metade desde 2008
Organismo fundado há cinco anos e meio, Benfica Lab tem tido incríveis taxas de sucesso, nomeadamente em relação a lesões musculares ou a recaídas. E nunca mais houve roturas do ligamento cruzado anterior
O Benfica Lab tem correspondido na íntegra às intenções dos dirigentes das águias. São os próprios números a indicar o sucesso da iniciativa, conforme ontem comprovou Bruno Mendes, coordenador deste centro tecnológico de recuperação e desenvolvimento dos jogadores, ao garantir que o número de lesões no clube tem vindo a ser significativamente reduzido, caindo, desde 2008, para quase metade.
Numa ação de formação organizada pelo Núcleo de Futebol da Faculdade de Motricidade Humana, em Lisboa, Bruno Mendes apresentou dados relativos aos últimos cinco anos e meio, ou seja, desde 2008 (ano da fundação do laboratório), informando que o número total de lesões diminuiu 44 por cento em relação aos anos anteriores. Exclusivamente quanto a lesões musculares, os dados são ainda mais convincentes, tendo as águias reduzido em 61 por cento o número de problemas físicos desse tipo. Se nos lembrarmos do historial de lesões musculares no clube, como, por exemplo, na época de 2003/04, em que até o treinador José António Camacho chegou a espantar-se com as 21 lesões musculares registadas (só até abril), então percebemos o impacto positivo que o laboratório teve no clube.
Outro indicador diz respeito ao número de recaídas: aí, a taxa de êxito é de 98 por cento, o que significa que desde 2008 foram raríssimos os atletas que sofreram recidivas de lesões. Sucesso absoluto, por outro lado, é o relativo às roturas do ligamento cruzado anterior: 100 por cento de êxito, ou seja, desde 2008 não houve um único caso destes, um dos mais temidos pelos futebolistas, até porque pode levar quase um ano de recuperação. Bruno Mendes não escondeu o orgulho a falar do organismo, frisando que, recentemente, foi galardoado com o "grau de excelência" da UEFA.
Numa ação de formação organizada pelo Núcleo de Futebol da Faculdade de Motricidade Humana, em Lisboa, Bruno Mendes apresentou dados relativos aos últimos cinco anos e meio, ou seja, desde 2008 (ano da fundação do laboratório), informando que o número total de lesões diminuiu 44 por cento em relação aos anos anteriores. Exclusivamente quanto a lesões musculares, os dados são ainda mais convincentes, tendo as águias reduzido em 61 por cento o número de problemas físicos desse tipo. Se nos lembrarmos do historial de lesões musculares no clube, como, por exemplo, na época de 2003/04, em que até o treinador José António Camacho chegou a espantar-se com as 21 lesões musculares registadas (só até abril), então percebemos o impacto positivo que o laboratório teve no clube.
Outro indicador diz respeito ao número de recaídas: aí, a taxa de êxito é de 98 por cento, o que significa que desde 2008 foram raríssimos os atletas que sofreram recidivas de lesões. Sucesso absoluto, por outro lado, é o relativo às roturas do ligamento cruzado anterior: 100 por cento de êxito, ou seja, desde 2008 não houve um único caso destes, um dos mais temidos pelos futebolistas, até porque pode levar quase um ano de recuperação. Bruno Mendes não escondeu o orgulho a falar do organismo, frisando que, recentemente, foi galardoado com o "grau de excelência" da UEFA.
E kem foi o mentor disto,kem foi? Não entendo como existem benfiquistas k ainda vêm mandar abaixo LFV ,aiai...
ResponderEliminarFodasse é lesões atrás de lesões e este artigo só pode ser brincadeira
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