Fim de ciclo atribulado no Real Madrid, mas José Mourinho garante que não perdeu o controlo do balneário. Salienta mesmo que nunca houve faltas de respeito ou disciplinares por parte dos seus jogadores.
«Comigo será sempre a cultura da meritocracia. E, como treinador, nunca perderei a minha identidade, nem a minha dignidade. Quem não entende a meritocracia como um princípio fundamental será porque não foi educado assim. E a culpa da não aceitação não será sua, mas de quem o permitiu crescer dessa forma. Nunca perdi o controlo do balneário. Comigo, cara a cara, nunca houve faltas de respeito ou disciplinares. Divergências de conceitos, daquilo que é o profissionalismo, isso sim, houve, porque sou diferente e penso diferente de alguns», explicou o treinador português, em entrevista ao JN.
Mourinho passa em revista esta etapa que agora termina, lembrando que cumpriu o seu principal sonho: ganhar a Liga espanhola. Mas também assume que a época que agora termina foi a pior da carreira: «Por culpa minha, que sempre ganhei muito. Para muitos, esta seria a melhor de sempre. Ganhar uma Supertaça, ser finalista da Taça do Rei, ser segundo classificado na Liga, ser semifinalista da Champions, para muitos seria a melhor época. Culpa minha, porque elevo as expectativas graças aos resultados que consigo.»
Quanto ao futuro, reiterou: «Vou para onde quero, para onde me querem, onde gosto de estar, de viver, de trabalhar.»
«Comigo será sempre a cultura da meritocracia. E, como treinador, nunca perderei a minha identidade, nem a minha dignidade. Quem não entende a meritocracia como um princípio fundamental será porque não foi educado assim. E a culpa da não aceitação não será sua, mas de quem o permitiu crescer dessa forma. Nunca perdi o controlo do balneário. Comigo, cara a cara, nunca houve faltas de respeito ou disciplinares. Divergências de conceitos, daquilo que é o profissionalismo, isso sim, houve, porque sou diferente e penso diferente de alguns», explicou o treinador português, em entrevista ao JN.
Mourinho passa em revista esta etapa que agora termina, lembrando que cumpriu o seu principal sonho: ganhar a Liga espanhola. Mas também assume que a época que agora termina foi a pior da carreira: «Por culpa minha, que sempre ganhei muito. Para muitos, esta seria a melhor de sempre. Ganhar uma Supertaça, ser finalista da Taça do Rei, ser segundo classificado na Liga, ser semifinalista da Champions, para muitos seria a melhor época. Culpa minha, porque elevo as expectativas graças aos resultados que consigo.»
Quanto ao futuro, reiterou: «Vou para onde quero, para onde me querem, onde gosto de estar, de viver, de trabalhar.»
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