Depois do golpe militar que derrubou o presidente Mohamed Morsi, quase um ano depois de este ter sido eleito democraticamente, e suspendeu a constituição, o Egito viveu esta sexta-feira um dia negro na sua história.
Milhares de manifestantes – apoiantes e opositores de Morsi - envolveram-se em violentos confrontos, um pouco por todo o país, não só uns com os outros, mas também com as próprias forças de segurança.
A última previsão aponta para 26 mortos e 318 feridos, só nesta sexta-feira, mas estes números podem vir a aumentar durante a noite. Para os próximos dias são esperados mais protestos, numa altura em que o presidente interino, Adli Mansour, e as forças de segurança tentam a todo o custo restabelecer a ordem.
Milhares de manifestantes – apoiantes e opositores de Morsi - envolveram-se em violentos confrontos, um pouco por todo o país, não só uns com os outros, mas também com as próprias forças de segurança.
A última previsão aponta para 26 mortos e 318 feridos, só nesta sexta-feira, mas estes números podem vir a aumentar durante a noite. Para os próximos dias são esperados mais protestos, numa altura em que o presidente interino, Adli Mansour, e as forças de segurança tentam a todo o custo restabelecer a ordem.
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