Os sócios do Benfica são chamados esta noite, pelas 20.30 horas, ao pavilhão número dois do Estádio da Luz, para apreciar e votar o relatório de gestão e as contas do exercício de 2012/2013 do clube. Registou-se uma descida dos custos e uma subida das receitas, mas ainda assim não abandonou os resultados negativos, muito por responsabilidade das participações do clube nas várias sociedades, situação que continua a penalizar as contas.
Os responsáveis encarnados anteciparam, ontem, à imprensa, os números que serão hoje divulgados aos sócios, com Nuno Gaioso, vice-presidente do clube, a clarificar que o resultado líquido ficou-se nos 8,4 milhões de euros negativos, o que, apesar de tudo, representa melhoria de 4,5 milhões de euros face ao ano anterior. Sendo que o prejuízo advém da participação nas sociedades (SAD, área clínica, viagens ou seguros).
Isoladamente, só o clube, o valor líquido seria positivo na ordem de 1,2 milhões de euros.
As receitas do Benfica foram de 29,2 milhões de euros, o que representou subida de dois por cento. Para isso contribuíram as quotizações (onde houve quebra de receitas de sete por cento), o merchandising (subiu 25 por cento) e os patrocínios e publicidade (também desceu nove por cento).
Se as receitas subiram, os gastos recuaram na ordem dos dez por cento face ao período homólogo anterior, fixando-se nos 37,5 milhões de euros.
Os ativos do clube passaram em 2012/13 para 13,5 milhões de euros (seria de 56,3 sem as participações nas sociedades), enquanto o passivo é agora de 120,4 milhões de euros (66,9 sem o impacto das sociedades), sendo que desse apenas 12 milhões entram na rubrica de passivo exigível externo.
Nuno Gaioso não se assusta perante o volume do passivo: «Seria preocupante se não houvesse capacidade de gerar receitas, e estas têm sido crescentes. O passivo é, por isso, gerível num clube que está a crescer». Daí que espere uma AG pacífica esta noite, ao contrário do que aconteceu no fecho do exercício do ano passado: «Espero que as contas sejam aprovadas. Tentarei explicar que não há razões para não aprovar as contas, uma vez que refletem total transparência e verdade», sintetizou.
Os responsáveis encarnados anteciparam, ontem, à imprensa, os números que serão hoje divulgados aos sócios, com Nuno Gaioso, vice-presidente do clube, a clarificar que o resultado líquido ficou-se nos 8,4 milhões de euros negativos, o que, apesar de tudo, representa melhoria de 4,5 milhões de euros face ao ano anterior. Sendo que o prejuízo advém da participação nas sociedades (SAD, área clínica, viagens ou seguros).
Isoladamente, só o clube, o valor líquido seria positivo na ordem de 1,2 milhões de euros.
As receitas do Benfica foram de 29,2 milhões de euros, o que representou subida de dois por cento. Para isso contribuíram as quotizações (onde houve quebra de receitas de sete por cento), o merchandising (subiu 25 por cento) e os patrocínios e publicidade (também desceu nove por cento).
Se as receitas subiram, os gastos recuaram na ordem dos dez por cento face ao período homólogo anterior, fixando-se nos 37,5 milhões de euros.
Os ativos do clube passaram em 2012/13 para 13,5 milhões de euros (seria de 56,3 sem as participações nas sociedades), enquanto o passivo é agora de 120,4 milhões de euros (66,9 sem o impacto das sociedades), sendo que desse apenas 12 milhões entram na rubrica de passivo exigível externo.
Nuno Gaioso não se assusta perante o volume do passivo: «Seria preocupante se não houvesse capacidade de gerar receitas, e estas têm sido crescentes. O passivo é, por isso, gerível num clube que está a crescer». Daí que espere uma AG pacífica esta noite, ao contrário do que aconteceu no fecho do exercício do ano passado: «Espero que as contas sejam aprovadas. Tentarei explicar que não há razões para não aprovar as contas, uma vez que refletem total transparência e verdade», sintetizou.
fonte:abola
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