Num balanço mais alargado sobre a participação portuguesa no Mundial, Paulo Bento considerou que a goleada sofrida diante da Alemanha acabou por marcar a seleção nacional.
«Estou triste. Estou dececionado com o não alcançar de um objetivo a que nos tínhamos proposto, mas não foi por falta de vontade e empenho que não o conseguimos. Cometemos erros e assumo-os por inteiro. Fomos muito condicionados pelo primeiro jogo [derrota com a Alemanha]. Deixou bastante mossa na equipa. Valemos mais do que o que produzimos, mas esse jogo deixou pouca margem de manobra».
Em relação a uma eventual demissão e questionado se teria mudado de ideias em relação ao que tinha dito na última conferência de imprensa, Paulo Bento respondeu da seguinte forma.
«Passadas 24 horas, só se tivesse ensandecido é que teria mudado de ideias», disse o selecionador nacional à RTP, mantendo firme o propósito de não se demitir do cargo.
«Estou triste. Estou dececionado com o não alcançar de um objetivo a que nos tínhamos proposto, mas não foi por falta de vontade e empenho que não o conseguimos. Cometemos erros e assumo-os por inteiro. Fomos muito condicionados pelo primeiro jogo [derrota com a Alemanha]. Deixou bastante mossa na equipa. Valemos mais do que o que produzimos, mas esse jogo deixou pouca margem de manobra».
Em relação a uma eventual demissão e questionado se teria mudado de ideias em relação ao que tinha dito na última conferência de imprensa, Paulo Bento respondeu da seguinte forma.
«Passadas 24 horas, só se tivesse ensandecido é que teria mudado de ideias», disse o selecionador nacional à RTP, mantendo firme o propósito de não se demitir do cargo.
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