O selecionador do Uruguai, Oscar Tabárez, saiu, esta sexta-feira, em defesa do avançado Luís Suárez, que foi castigado em quatro meses pela mordidela ao italiano Giorgio Chiellini, e considerou que o goleador uruguaio está ser utilizado como bode expiatório.
«Esta pena é baseada nas opiniões da artilharia mediática, que explorou a situação depois do jogo. Não sei qual era a nacionalidade desses jornalistas, mas todos falavam inglês. Quando digo artilharia mediática, estou a falar quando abordaram o passado de Luís Suárez, pelo qual já tinha cumprido castigo», afirmou Tabárez, em conferência de Imprensa.
O selecionador prosseguiu na defesa do goleador uruguaio.
«Como treinador e professor, que tenha sido toda a vida, acho que ele não passa de um bode expiatório e que tinha de receber um castigo exemplar. Não importa que tenha sido excessivo. Isto é para que os outros fiquem a saber o que podem ou não fazer. Existe é um problema neste caminho. Esquecem é que o bode expiatório também é uma pessoa.»
Oscar Tabárez levantou várias questões em torno do castigo de quatro meses e nove jogos na seleção.
«As perguntas: «Com esta decisão, quem ganha?, quem perde?, Quem beneficia? Quem sai prejudicado? Vamos evitar todo os excessos com este tipo de decisões exageradas? Não estou a justificar nada e a dizer que não devia ser castigado, mas é preciso dar uma oportunidade a quem erra.»
O treinador também decidiu apresentar a demissão do cargo que ocupava na FIFA.
«Estava vinculado na FIFA como instrutor de cursos. Atualmente faço parte da comissão de estratégia da FIFA. Chegou o momento de renunciar a esse cargo.»
Tabárez deixou uma mensagem a Suárez.
«O caminho que segues é árduo, mas nunca estarás sozinho.»
«Esta pena é baseada nas opiniões da artilharia mediática, que explorou a situação depois do jogo. Não sei qual era a nacionalidade desses jornalistas, mas todos falavam inglês. Quando digo artilharia mediática, estou a falar quando abordaram o passado de Luís Suárez, pelo qual já tinha cumprido castigo», afirmou Tabárez, em conferência de Imprensa.
O selecionador prosseguiu na defesa do goleador uruguaio.
«Como treinador e professor, que tenha sido toda a vida, acho que ele não passa de um bode expiatório e que tinha de receber um castigo exemplar. Não importa que tenha sido excessivo. Isto é para que os outros fiquem a saber o que podem ou não fazer. Existe é um problema neste caminho. Esquecem é que o bode expiatório também é uma pessoa.»
Oscar Tabárez levantou várias questões em torno do castigo de quatro meses e nove jogos na seleção.
«As perguntas: «Com esta decisão, quem ganha?, quem perde?, Quem beneficia? Quem sai prejudicado? Vamos evitar todo os excessos com este tipo de decisões exageradas? Não estou a justificar nada e a dizer que não devia ser castigado, mas é preciso dar uma oportunidade a quem erra.»
O treinador também decidiu apresentar a demissão do cargo que ocupava na FIFA.
«Estava vinculado na FIFA como instrutor de cursos. Atualmente faço parte da comissão de estratégia da FIFA. Chegou o momento de renunciar a esse cargo.»
Tabárez deixou uma mensagem a Suárez.
«O caminho que segues é árduo, mas nunca estarás sozinho.»
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