sexta-feira, 10 de julho de 2015
SAD ATINGE OBJETIVO DE FINANCIAMENTO
O Benfica irá encaixar 45 milhões de euros resultantes da subscrição por inteiro, pelo mercado de investidores, das obrigações do a três anos (2015/18) lançado pelo clube e seu grupo empresarial.
No âmbito do encerramento da subscrição pública – que decorreu através da colocação nalguns dos principais bancos nacionais (Montepio Geral, Montepio Investimento, ActivoBank, Banco Espírito Santo Investimento, Caixa Banco de Investimento, Novo Banco, Millenium/BCP, Banco Best e Novo Banco Açores) -, a procura pelos nove milhões de obrigações superou 1,68 vezes a oferta disponível no mercado.
Quer isto dizer que, com obrigações de valor nominal de cinco euros, e os investidores a terem de subscrever um mínimo de ordens de compra de 20 obrigações (100 euros de investimento mínimo), haverá lugar a rateio, confirmou o vice-presidente encarnado Rui Cunha, na tarde desta sexta-feira, no Euronext Lisbon, mercado de capitais lisboeta, em que o responsável encarnado teve a honra simbólica de tocar o sino do fecho das operações, às 16.30 horas.
Os investidores habilitam-se a um juro de 4,75 por cento decorridos os três anos, no âmbito daquele que foi o nono empréstimo obrigacionista dos encarnados. Para nove milhões de títulos disponíveis, a procura superou os 15 milhões.
O presidente encarnado, Luís Filipe Vieira, esteve ausente e foi representado por Rui Cunha na simbólica cerimónia, onde o Chief Executive Officer (CEO) do Grupo Benfica, Domingos Soares Oliveira, se congratulou com o «êxito total» e a subscrição, pelo mercado e investidores, da totalidade das obrigações emitidas pelos encarnados, «em especial num período tão conturbado e de indefinição do tocante à Grécia».
Ainda na cerimónia, realizada nas instalações do Euronext Lisbon, na avenida da Liberdade, Domingo Soares Oliveira salientou que parte alguma dos 45 milhões de euros de dinheiro fresco que agora chegam aos cofres da águia servirá para investir em reforços para a equipa.
«Serve a apenas e só para amortizar a dívida do Benfica ao Novo Banco, o nosso maior credor», concluiu Rui Cunha.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário