Os métodos de motivação de Rui Vitória
DA CARTA ÀS CONVERSAS INDIVIDUAIS
Uma carta a cada jogador
Cássio, hoje no Rio Ave, lembra a final da Taça da Liga que o Paços de Ferreira disputou com o Benfica, em Coimbra, a 23 de abril de 2011. O guarda-redes conta o que se passou no hotel onde os castores estagiaram, na véspera do encontro. "Dirigiu-se aos quartos, desejou boa-noite aos jogadores e entregou-lhes uma carta de motivação, embora dissesse outras coisas", frisa o futebolista, de 35 anos, classificando o trabalho do técnico como "marcante".
Conversas individuais
Javier Cohene, acabado de regressar ao futebol português, para assinar pelo Atlético, também foi utilizado por Vitória no encontro de Coimbra. O defesa paraguaio lembra a forma como o treinador motivou os jogadores. "Essa final da Taça da Liga foi especial. O treinador estava sempre a falar com os futebolistas, os que jogavam e não jogavam, a motivá-los", relata Cohene, de 28 anos, frisando depois: "Foi um momento único que vivemos juntos."
Desvantagem prevista
Momento alto da carreira de Vitória foi o triunfo no Jamor, frente ao Benfica, a 26 de maio de 2013. Leonel Olímpio, de 33 anos, atuou nesse encontro. Gaitán deu vantagem às águias, mas os minhotos viraram o resultado, graças aos golos de Soudani (70’) e Ricardo (81’). "Aconteceu o que tínhamos preparado. Treinámos todas as situações: estarmos a ganhar 1-0, estarmos a perder 0-1..."
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