Reforço do Benfica teve algumas dificuldades de adaptação na altura em que chegou a Portugal, mas não se mostra arrependido.
Bilal Ould-Chikh chegou ao Benfica no verão passado cotado como uma grande promessa do futebol mundial, mas ainda não se conseguiu impor na equipa principal do Benfica. Contudo, o dianteiro de 18 anos não se mostra arrependido com a opção que tomou para a sua carreira.
“[]A evolução Não é mais difícil por estar no Benfica. Quero aprender tudo o que conseguir com esta idade. Com essa experiência, posso seguir em frente. Eu poderia ter ficado na Holanda, mas fiz essa escolha de forma consciente”, afirmou, em entrevista ao site Goal, confessando ser complicado não jogar: “É sempre difícil não jogar, mas sei como lidar com isso. Tenho de manter a calma”.
Para o holandês com nacionalidade marroquina, a escolha do Benfica deveuse à necessidade de mudar de país: “É sempre bom conhecer outro clube, outro país, outra cultura. Especialmente no início, não foi fácil, mas tive sempre ajuda”, falando depois da sua adaptação.
“Tive que me acostumar aos exercícios. No início treinava com o plantel principal, agora, principalmente com o segundo. A ênfase é sobre o físico. A intensidade de treino é muito maior do que na Holanda. Não há comparação. O futebol é muito mais físico, mesmo na II Liga. Na Holanda, é mais à base de construção e passe. Aqui é mais correr, correr. Desde que cheguei, sinto-me fisicamente mais forte. E isso é bom, porque para vingar no futebol português tenho que ser forte”.
Contudo, Bilal não esquece a sua passagem pelo Twente e garante que nunca esquecerá o clube onde se formou. "Escolhi jogar aqui e não estou arrependido. Ainda sigo o futebol holandês, tenho todos os canais aqui. Acho que é bonito ver jogar a minha antiga equipa, o clube onde me estreei, e passei parte da minha infância. O Twente terá sempre um lugar no meu coração".
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