"Este tem sido o cântico mais cantado e mais ouvido pelos adeptos do Glorioso, esta temporada. Desta feita, com Roger Schmidt castigado e o adjunto, Jens Wissing, no seu lugar, numa postura muito serena e muito parecida com a do Mestre, serena e eficaz, o Benfica cumpriu com o seu objetivo e venceu o Famalicão por 2-0.
Alguns comentadores consideraram a exibição encarnada pouco convincente. Permito-me discordar. Visto ao vivo e na Luz (a propósito o espetáculo de luzes e som está fantástico) foi um jogo de sentido único e o Famalicão, muito competente defensivamente, na verdade, como o seu próprio treinador, João Pedro Sousa, reconheceria, ficou "curto" nunca tendo, ofensivamente, incomodado o Benfica. Mesmo na segunda parte e já a perder, o Famalicão continuava a jogar no seu último terço, muitas vezes com 11 jogadores atrás da linha da bola.
Já o Benfica fez bem o que tinha que fazer mostrando um futebol agressivo, dominante e à procura do golo. Não fosse um erro (mais um) inacreditável de arbitragem com o árbitro a não ver (porque estava tapado?) um soco na bola de um defesa dos minhotos na grande área e os da casa poderiam ter chegado à vantagem, bem mais cedo. Se Artur Soares Dias pode não ter visto é incompreensível como é que o VAR, Vasco Santos, não viu e não chamou o árbitro para ver.
Não deixa de ser curioso que enquanto outros se queixam vão sendo beneficiados, basta ver os cartões e as expulsões no Chaves-Porto, o Benfica é muitas vezes prejudicado. Enfim, venha o Brugge, que hoje é dia de Champions.
Positivo: Gonçalo Ramos e Grimaldo decisivos nos golos e nas assistências.
Negativo: A arbitragem pelos erros no Chaves-F. C. Porto."
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