Flanco gera internacionais
DI MARÍA, BRUNO CÉSAR, MELGAREJO E GAITÁN
Gaitán cimentou estatuto desde que chegou a Lisboa.
O flanco esquerdo do Benfica tem sido uma autêntica mina de internacionais, sendo Ola John apenas uma pepita de um filão que tem muito para explorar.
Di María é um bom exemplo. Chega ao clube da Luz proveniente do Rosario Central – acabado de se sagrar campeão olímpico, em Pequim – e paulatinamente vai ganhando o seu espaço na equipa da águia. O nível exibicional atinge tal fasquia, que acaba por ser chamado pela primeira vez à seleção principal das pampas a 6 de setembro de 2008.
Bruno César atinge o escrete igualmente no Benfica, embora a sua posição não fosse tão rígida quanto a de Di María. Obrasileiro deambulou sempre entre o lado esquerdo e o direito, sendo até chamado a cumprir missões no centro do terreno. Ocorrida a 10 de setembro de 2011, a primeira convocatória para a seleção canarinha não deixa de ser um pouco inesperada.
Gaitán trilha um percurso ligeiramente diferente, pois quando se transfere para Lisboa já havia sido internacional A, ao serviço do Boca. Contudo, o estatuto de Nico tem vindo a fortalecer-se desde que rumou ao Benfica. Melgarejo, esse, é outro produto puro do flanco esquerdo que virou internacional.
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