Jorge Jesus diz que o facto de ser o treinador mais bem pago do futebol português em nada condiciona o exercício das suas funções no Benfica.
«Já passei por fases da minha vida como treinador e jogador em que tinha de contar os tostões todos os meses. Hoje estou noutra fase por aquilo que demonstro com a minha qualidade de trabalho. Mas os números que saem não correspondem ao que eu levo para casa, desconto 60 por cento daquilo que ganho», ressalta, acrescentando:
«Mas sou um homem feliz. Tomara que todos os portugueses levassem para casa aquilo que eu levo. O Benfica deu-me prestígio como treinador a nível nacional e internacional, e uma vida social muito mais confortável. Aos 55 anos passei por um problema complicado na minha vida, perdi todas as minhas economias».
«Já passei por fases da minha vida como treinador e jogador em que tinha de contar os tostões todos os meses. Hoje estou noutra fase por aquilo que demonstro com a minha qualidade de trabalho. Mas os números que saem não correspondem ao que eu levo para casa, desconto 60 por cento daquilo que ganho», ressalta, acrescentando:
«Mas sou um homem feliz. Tomara que todos os portugueses levassem para casa aquilo que eu levo. O Benfica deu-me prestígio como treinador a nível nacional e internacional, e uma vida social muito mais confortável. Aos 55 anos passei por um problema complicado na minha vida, perdi todas as minhas economias».
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