João Vale e Azevedo, antigo presidente do Benfica, foi esta terça-feira condenado a mais 10 anos de prisão por cúmulo jurídico, devido a apropriação de mais de quatro milhões de euros do Benfica, resultantes de transferências de jogadores.
Vale e Azevedo, que se encontra atualmente detido no Estabelecimento Prisional da Carregueira, em Belas (Sintra), no âmbito do cúmulo jurídico de 11 anos e meio fixado com as condenações em outros processos, esteve ausente na leitura do acórdão.
O coletivo de juízes da 3.ª Vara Criminal de Lisboa, presidido por José Barata, considerou agora que o antigo presidente do Benfica teve conduta ilícita e beneficiou da falta de controlo e vigilância para apropriar-se ilegitimamente de verbas para proveito próprio, dando como provados todos os crimes dos quais estava também acusado (branqueamento de capitais, falsificação de documento e abuso de confiança).
Para lá da pena de prisão efetiva, Vale e Azevedo foi também condenado ao pagamento de cerca de 7 milhões de euros ao Benfica.
No final da sessão, contudo, a advogada de Vale e Azevedo anunciou que vai recorrer da sentença.
Vale e Azevedo, que se encontra atualmente detido no Estabelecimento Prisional da Carregueira, em Belas (Sintra), no âmbito do cúmulo jurídico de 11 anos e meio fixado com as condenações em outros processos, esteve ausente na leitura do acórdão.
O coletivo de juízes da 3.ª Vara Criminal de Lisboa, presidido por José Barata, considerou agora que o antigo presidente do Benfica teve conduta ilícita e beneficiou da falta de controlo e vigilância para apropriar-se ilegitimamente de verbas para proveito próprio, dando como provados todos os crimes dos quais estava também acusado (branqueamento de capitais, falsificação de documento e abuso de confiança).
Para lá da pena de prisão efetiva, Vale e Azevedo foi também condenado ao pagamento de cerca de 7 milhões de euros ao Benfica.
No final da sessão, contudo, a advogada de Vale e Azevedo anunciou que vai recorrer da sentença.
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