A Doyen Sports não está preocupada com a sua forma de operar, pelo que, através do seu diretor executivo, desvaloriza a ação protagonizada pela FIFA em proibir que os passes dos jogadores sejam partilhados pelos clubes com fundos de investimento.
«Não estamos preocupados em nada sobre o nosso ´modus operandi´. Estávamos preparados para que isto viesse a acontecer», garantiu Nelio Lucas, diretor executivo da Doyen, à Bloomberg.
O responsável da empresa salientou que a Doyen não assume «qualquer influência sobre as decisões dos clubes e dos jogadores», garantindo que nas suas parcerias ambos se mantêm «independentes e totalmente livres para decidir o seu futuro».
A terminar, Nelio Lucas alertou para o facto de a decisão da FIFA prejudicar os clubes dos campeonatos de menor dimensão.
«Queremos um mundo em que apenas Barcelona, Real Madrid, Bayern ou outros gigantes possam ganhar troféus devido a um mercado distorcido ou queremos que clubes mais pequenos, como Atlético de Madrid, Sevilha, FC Porto, Benfica ou PSV possam dar-lhes réplica e oferecer-lhes competitividade? Isso só é possível através do nosso tipo de investimento, tal como está comprovado. No entanto, concordamos que isso tem que ser regulamentado e que nenhuma organização pode possuir um jogador ou ditar quando um clube deve vender.», considerou.
«Não estamos preocupados em nada sobre o nosso ´modus operandi´. Estávamos preparados para que isto viesse a acontecer», garantiu Nelio Lucas, diretor executivo da Doyen, à Bloomberg.
O responsável da empresa salientou que a Doyen não assume «qualquer influência sobre as decisões dos clubes e dos jogadores», garantindo que nas suas parcerias ambos se mantêm «independentes e totalmente livres para decidir o seu futuro».
A terminar, Nelio Lucas alertou para o facto de a decisão da FIFA prejudicar os clubes dos campeonatos de menor dimensão.
«Queremos um mundo em que apenas Barcelona, Real Madrid, Bayern ou outros gigantes possam ganhar troféus devido a um mercado distorcido ou queremos que clubes mais pequenos, como Atlético de Madrid, Sevilha, FC Porto, Benfica ou PSV possam dar-lhes réplica e oferecer-lhes competitividade? Isso só é possível através do nosso tipo de investimento, tal como está comprovado. No entanto, concordamos que isso tem que ser regulamentado e que nenhuma organização pode possuir um jogador ou ditar quando um clube deve vender.», considerou.
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